✔️FINALIZADA✔️
INCIADA: 25/02/2022
FINALIZADA: 28/09/2022 (finalizei no melhor dia do ano)
Louis William Tomlinson era muito mimado e metido. Harry Edward Styles era completamente o seu oposto. Uma bolsa de estudos acaba fazendo da vida de ambos os...
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Narradora.
O dia da apresentação do trabalho chegou, e com ele, a ansiedade de Harry veio triplicada.
Harry sabia que ele tinha problemas sérios com ansiedade. Sua sorte, era que ele podia falar com psicóloga do hospital quando quisesse, já que a mesma era amiga de sua mãe, e faria esse favor a ela, como a mulher amava Harry, e o achava um menino extremamente doce e educado. E como eles não tem condições financeiras para pagar, a Dr. Sely ajudaria muito, e a mesma faz questão de ajudar, sem cobrar nada.
Só havia um pequeno grande problema, Styles não queria.
Harry achava que era coisa boba, e que ter esse nervosismo e ansiedade era algo completamente normal, coisa que Anne já lhe explicou milhões de vezes que não é. Todos precisamos ser um pouco ansiosos, mas temos níveis para isso, Harry era alguns a cima, e ele sabia disso, mas não queria ajuda.
Sua mãe não iria o forçar, até porque, se o obrigasse a ir na psicóloga, não iria adiantar, o encaracolado que tem que querer, não apenas a mãe dele. Mas isso era uma coisa que tanto Anne quanto Gemma, trabalhavam com o menino, para que ele pensasse com carinho em ir.
O maior aprendeu a se controlar, respirando fundo 10 vezes, e soltando o ar com um biquinho para o ar sair mais "limpo". Enquanto ele conseguisse se controlar, ele não via motivos e muito menos necessidade em ir, e ele tinha consciência de que se não tratar, na maioria das vezes isso poderia piorar ao longo dos anos e do amadurecimento dele.
Harry não tomou café da manhã, a ansiedade não o deixava comer ou comia bem pouco. Agora, ele caminhava apressado, tentando manter a calma, contando 4 quadradinhos da calçada e pulando 1, contava 4 e pulava 1. Coisa que se assemelhava ao toc. Um dos sintomas da ansiedade também eram esses, e Harry não podia evitar ser perfeccionista. Para Styles, tudo tinha que ser número exatos, ou era par, ou em certos casos, ímpar. Sempre que ele via algo torto, suas mãozinhas coçavam para ir arrumar.
