𝙊𝙣𝙚 𝙨𝙝𝙤𝙩𝙨 - Cαรαiร

Klefan

Shot◇

Stefan Salvatore

19 de fevereiro de 1908

Hoje assim como os outros dias foram cansativos, tive que fugir da Nigéria porque matei muitas pessoas. Sou um monstro sem controle, eu me tornei um estripador e um assassino frio.

Cheguei em Chicago uma cidade totalmente animada e grande, aqui concerteza vou conseguir me misturar.

Passei o dia em um bar bebendo, estava com muita fome e uma garota não parava de me encarar. Sim concerteza ela seria a próxima vítima. O que eu posso fazer? É legal ouvir a pessoa gritar por socorro e saber que vai morrer, ela desistir de gritar, ela perder as forças e a única coisa que passa pela sua cabeça é que vai morrer e ninguém vai ajudar.

Mais essa é a vida de um humano, nascer, viver e morrer.

A levei para o beco que tinha atrás do local onde estava bebendo. Começamos a nos beijar, e como ela beija bem! Travamos um guerra com a língua, separamos pois ela estava com falar de ar, comecei a beijar seu pescoço levemente, e então a mordi. Ela gritou, mais já estava fraca de mais para gritar tão alto. Tomei todo o seu sangue e deixei seu corpo cair no chão com força, ela era Deliciosa.

- Acho que devia tomar mais cuidado garoto! - Ouvi a voz atrás de mim e me virei de uma vez, era um homem com os cabelos loiros, olhos em um azul profundo, ele estava muito bem vestido e arrumado. Diferente de mim que tinha sangue pela boca e veia por baixo dos olhos.

- Quer ser o próximo? - perguntei retoricamente, e o ele deu um sorriso enorme.

- aprecio a sua coragem - quem esse cara pensa que é para me diminuir como se eu não tivesse coragem - ainda mais para um Vampiro inexperiente e bebê

-Quem vc pensa que é...

- Sou Klaus Mikaelson, um Vampiro original - se apresentou ele e no mesmo momento em velocidade vampirica ele chegou bem perto de mim.

- Não sei quem você é e nem quero saber, na verdade eu não me importo - falei já estressado queria só sair daquele beco e ir matar mais gente.

-Pois eu acho que você devia começar a se emportar - disse ele chegando Mais perto que o normal, o que me fez umidecer a boca, o que esse Cara quer comigo, me matar? Se ele quer porque não faz logo isso - Não quero te matar mais posso fazer isso antes de você conseguir se quer pensar.

Ele realmente se acha muito superior, como pode ter um homem tão exibido e com um ego enorme, ele se afastou um pouco e sinto falta do seu calor. Seu corpo me trazia uma energia boa, como se meu corpo quisesse ele bem mais perto. Mais não liguei muito até porque ser vampiro as vezes amplifica tudo.

- A Cara qual é, eu estava com fome me alimentei - falei simples

- Toma cuidado! Você é o vampiro que mais se alimenta, não seria bom se por acidente acabasse morto - falou debochado, realmente meus assassinatos está tão na cara assim?

- Eu tomarei cuidado, e se era só preocupação comigo pode ir embora - falei ríspido

- Até qualquer dia estripador - falou sério, se virou e sumiu.

Que cara babaca, não posso negar que se ele não tivesse me ameaçado podíamos até ser amigos, porque ele parecia ser legal.

Nesse mesmo dia descidi sair de Chicago, tinha perdido a graça dessa cidade.

27 de abril de 1909

Fazia um ano que eu não conseguia me controlar mesmo. Mais tomava mais precaução, sempre que matava eu queimava os corpos para não deixar rastros.