Capítulo 72

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(L). Carlinhos está descontrolado e continua quebrando as coisas e eu não consigo acalmá-lo,a chegada dos seguranças me dá um pouco mais de tranquilidade porque já estava com medo dele me agredir.
(Aerton). Senhor... Carlinhos... Olhe pra mim, O que está acontecendo.
(C). Não se meta Aerton... Não. Na verdade se meta sim,eu quero que você tire esse cara da minha frente agora, eu não quero ver ele na minha frente nunca mais. Ouviu?!
(L).Não se atreva a colocar as mãos em mim... Eu não saio antes de conversar com você.
Acho que pelo menos eu tenho direito.
(C). Direito... Não me faça rir você não tem direito de nada.
Vê se me entende pela última vez...Respiro fundo e tento me acalmar um pouco e mostrar um pouco de dignidade.
Eu quero que saia daqui por favor, o quanto antes se for possível...
(L). Me Deixa explicar...Se você me deixar falar.... Eu só quero que você me escute...
(C). Não seja cínico... Não finja.
(L). Se você deixar eu falar, eu vou...
(C). Não continue mentindo por favor, além disso eu não quero te escutar, eu não quero te ouvir, eu não quero te ver... Eu só quero que saia da minha casa...Empurro a cadeira e saio em direção ao meu quarto e tranco a porta.
(L). Eu não vou embora, você tá me ouvindo... Não antes de eu falar, você não pode fazer isso, transformou a minha vida em um inferno e agora que eu... Que eu...
(C). Vai embora... Falo chorando encostado na porta...
(L). Não. Você me ouviu, não vou embora. Falo esmurrando a porta.
Saio e falo para os seguranças: Nem ouse colocar as mãos em mim daqui a pouco ele se acalma, me ajudem a organizar essa bagunça e depois saiam.

DE REPENTE É AMOR.Onde histórias criam vida. Descubra agora