Capítulo 80

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(L). Cheguei tarde em Maceió e não conseguir um helicóptero que me levasse a Piranhas, só pela manhã do outro dia.
Não durmo de tanta ansiedade contava os minutos.
Meu coração batia tão rápido que parecia que ia sair pela boca.
Quando o carro se aproxima da casa eu sinto uma alegria tão forte era como se eu tivesse a certeza que ele estaria ali me esperando.
(Aerton). O que você está fazendo aqui, vai embora?
(L) Eu não vou até ele me ouvir..
(Aerton). Ele não está aqui...
(L). Eu não acredito em você. Carlinhos... Carlinhos... Entro gritando.
(Aerton). Então veja com seus próprios olhos.
(L). Entro na casa e ela está do jeito que eu deixei, nada havia sido mexido, vou na cozinha nos quartos e me sento na sua cama.
Seu quarto está tudo bagunçado, tudo espalhado pelo no chão.
Pego uma camiseta sua e aperto contra o peito.
(L). Meu amor aonde você está? digo chorando.
(Aerton). Eu disse que ele não estava.
(L). Me diz aonde ele está por favor?
(Aerton). Por que você não deixa ele em paz e vai seguir a sua vida.
(L). Eu não posso você não entende eu amo...
(Aerton). Não foi isso que você disse: disse que ele era um caso sem importância...
(L). E por que você tá aqui mesmo... Falo limpando minhas lagrimas
(Aerton). Estou cuidando da casa, caso ele resolva voltar ou vender. Ele pediu para eu acertar tudo mas não tive coragem então cuido dela.
(L). Quando foi a última vez que você falou com ele?
(Aerton). Faz exatos DOIS MESES quando te deixamos na sua casa... Quer um conselho...
Viva a sua vida, porque ele decidiu viver a dele.
(L). Isso nunca... Você me ouviu...
Eu vou encontrar ele, você pode ter certeza.
Volto para São Paulo mas vazio do que quando fui para Maceió, ele está disposto a me esquecer e eu disposto a viver com ele.

DE REPENTE É AMOR.Onde histórias criam vida. Descubra agora