Capítulo 17 - Saudade.

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Opa meus amores, como estão? Espero que bem, desculpa pela demora dessa vez, eu tava cheia de coisa pra fazer e sem tempo de pegar pra escrever.

Bemm, eu queria agradecer muitoooooo a vocês por tudo, chegamos a mais de 1k de votos e a mais de 10k de visualizações, eu to muito feliz que vocês estão aqui comigo, que agrada vocês o que eu escrevo, amo cada uma(um).

Queria falar uma coisinha pra vocês, bem, primeiramente, tem muita gente que não curte a história, nem meu jeito de escrever e tá vindo me criticar kk, críticas construtivas são sempre bem vindas, eu leio e respondo com maior carinho, mas quando as críticas começam a ser maldosas machucam e desmotivam. Quem tá comigo sabe o jeito, a maneira que escrevo desde sempre, e sim, tento aprimorar e melhorar pra vocês a cada dia. Quero muito que continue comentando tudo que acham e tudo, mas por favor, um pouquinho mais de cuidado, tem coisas que chateam.

Fora isso, obrigada por tudo, por vocês existirem, por estarem aqui e nunca me abandonarem, amo vocês.🥰

Chega de enrolação e bla bla bla né, vamos de leiturinha.

Votem e comentem bastantee, não esqueçam eim rsrs, bye ❤️

~•~


Christopher.



A criança em meu colo tem olhos inocentes e alheios ao redor, claro que nem pode imaginar que sua vida mudaria a partir de minha brusca interferência.

Muito diferente de Jadson ou Luisa, o bebê tem olhos azuis picina, e os cabelos são loiros quase brancos.

- Devemos levar a criança pra onde patrão? - Célio questiona ao pegar o garotinho dos meus braços.

Olho bem para a figura pequena, já com a certeza que não é de Jadson e Luisa, talvez fosse adotado, mas eu me lembro claramente da mulher grávida, Jadson era obcecado por sua segurança, para que nada atrapalhasse a gestação.

Sua barriga se formou por meses a fio, e então depois que o suposto filho nasceu, eu os deixei para lá, crendo não me ter mais serventia, e também garantindo apaga-los do mapa, para que não fossem encomodados.

Todos que estavam ligados a mim tinham plena certeza de uma coisa, teriam chances grandes de exterminio, mas a peteca nunca cairia sem que eu deixasse, os apertos, a adrenalina e o perigo, faziam parte do meu mundo, já a derrota, jamais.

Minha palavra era clara, me ajudou, me serviu? Além de eu não pesar a mão, ajudar financeiramente, ainda os deixava ter a vida normal que tanto almejavam.

- Quero que o leve para os cuidados de Regina, no orfanato CISNEI-DK royal. - Brando.

Passo a mão nos fios loiros, tentando reconhecer traços, mas concluo que sua face é diferente de qualquer que eu tenha visto, a criança não parece ser Mexicana ou de qualquer lugar da América Latina.

- Regina está no CISNEI-DK Lecciones senhor, houve um problema a ser resolvido lá. - Se adianta para falar comigo, um dos outros seguranças.

Rosno de raiva, pois não permitia que nada fugisse do meu controle, e sempre que algo era mudado eu exigía ser avisado.

- E por que infernos Regina não se comunicou comigo? - Pego o celular já disposto a entrar em contato com a monitora.

Paixão Obsessiva - Recomeço. |2° temp.| Vondy Onde histórias criam vida. Descubra agora