~All this for love...~

capitulo 42

Naoto~

Dei um sorrisinho de lado enquanto a olho.

— Não pense que é tão fácil assim, ganhar um beijo meu.

— Então já que eu não vou ganhar...eu vou roubar. - disse me puxando pela gravata, e me roubando um beijo.

Pensamentos ~

Mas que droga...ah garota.

Pensamentos off~

Minhas mãos se moviam por conta própria, passeando por todo o seu corpo, até uma de minhas mãos chegar em seu pescoço, onde passei minha mão por trás dele delicadamente, subindo até entrar dentro do seu cabelo. O beijo proceguia ficando cada vez mais intenço, aquela garota é inexplicável, ela não perde uma oportunidade (não posso negar que eu tenho uma queda por mulheres que tem atitudes...)

Quando o beijo estava bom, ela se afastou me deixando confuso.

– Vem comigo Naotinho - disse enrolando sua mão em minha gravata e apertando, me fazendo abaixar meu rosto pra ela, a mesma se aproximou do meu ouvido dando uma risadinha - hoje você vai ser meu.

Foi o que ela disse, em seguida começou a andar, me puxando pela gravata, me sentia um cachorrinho sendo puxado pela coleira de sua dona.

Andamos, na verdade eu estava sendo puxado até o carro dela.
Ela abriu a porta de seu carro e me jogou no banco de trás.

— Agreciva. - dei um sorrisinho de canto, eu estava gostando disso.

— posso até ser, mas posso te mostrar a melhor parte de ser "agreciva". - ela mordeu seus pequenos lábios rosados e entrou no carro, fechando a porta com força e ficando por cima de mim.

— Calma macaquinha - disse me sentindo, apertando sua cintura, dando um impluso para trás, a encostando na porta do carro. - temos a noite todinha, garotinha.

— Meus planos não são esses. - riu.

— Vou fazer que sejam.

Depois que eu falei isso ela se calou, minha mão direita encostou sua coxa nua, subindo devagar, ela me encarava com seu olhar inocente, mas não era nenhum pouco inocente. Com a minha outra mão apertei mais a sua cintura, ela suspirava e suspirava, sua respiração já estava pesada, eu a deixo nervosa, eu a deixo excitada.

— Me diz, quero que você me diga. - sussurrei, com a minha voz rouca, perto do seu pequeno ouvido. - Você quer que eu te coma? - ela pareceu surpresa com a fala que saiu em minha boca.

— Naoto.. - ela gaguejou.

— Me fale. - continuei sussurrando, apertando sua coxa e sua cintura, aproximando mais o meu rosto no dela.

— não.. não vou falar isso. - sua voz quase não saia, ela estava nervosa, nem parece que há minutos atrás estava me provocando.

— Eu vou fazer você falar. - mordir sua orelha e ela gemeu baixinho, larguei sua cintura e me concentrei em suas pernas, minha boca estava beijando e mordissando cada parte do seu pescoço, já as minhas mãos estavam por dentro de sua saia. Ela estava tão molhada..

— Eu..- ela começou a falar.

— Você o que? - eu estava adorando essa versão tímida dela.

— Quero. - respirou pesadamente. - eu quero que você me coma. - confessou.

— Quais são as palavrinhas mágicas?

— Por favor me coma. - implorou. - por favor me coma Naoto. - repetiu.

Sorrir de canto, descendo sua calcinha e a deslizando pelas suas pernas. Joguei sua calcinha em qualquer canto do carro, deslizei minhas mãos pela suas costas abrindo o zíper de seu croppet rapidamente. Ao tirar revelei seus seios, encarei eles, tão lindos.. aquelas cicatrizes.. não irei perguntar sobre. Também não ligo, ela é perfeita com ou sem cicatrizes, abocaiei com a boca, e apalpei um deles, me deliciei em seus seios, eu estava me afogando neles.

Gemidos, gemidos.

Parecia uma gatinha miando, seus seios estavam vermelhos e tão sensíveis, seu corpo fervia, parecia que iria pegar fogo. Seus gemidos eram sensíveis e tão calmantes para meus ouvidos...

Eu estava ficando louco, eu estava ficando louco.

Seus gemidos me deixam louco, seus gemidos me deixam louco.

Eu a descia, até ela ficar por debaixo de mim e eu por cima dela, eu parei de chupar e apalpar seus seios, pois eu já estava ocupado beijando cada parte do seu corpo magnífico. Cada cicatriz, cada marca eu beijei, eu estava me afogando em seu corpo, era como uma droga, eu já estava me tornando um viciado.

Cheguei onde eu mais queria, abrir suas pernas me dando a visão de sua intimidade, como ela pode ser perfeita? Agradeci aos deuses por estar apreciando essa visão, olhei para seu rosto e ela os cobria com seu braço, eu sabia que ela estava corada, ela estava vermelha, eu a deixei corada.

— Posso continuar? - perguntei, mesmo eu querendo chupa-la verozmente naquele momento, eu sou um homem com senso, tenho que ter sua permissão concedida para toca-la.

— Pode.. - disse baixinho.

— Pode me dizer o que você acabou de concordar?

— Sim.

— Então diga.

— Eu concordei que.. - deu uma pausa. - que você pode me chupar. - disse.

— Mas pra isso acontecer você vai ter que fazer o que eu mandar.

— Tipo o que? - engoliu o ar seco.

— Você só pode gemer se eu mandar.

— ah.. - mordeu os lábios balançando a cabeça, ela concordou.

— Caso você me desobedecer. - dei uma pausa. - Eu irei te punir. Pode ter certeza que não vai ser de um jeito gentil. - seu peito subia e descia, ela não sabe que eu não consigo me controlar, também que eu não sou nenhum pouco gentil na cama. Eu não faço amor, eu fodo, fodo até a garota desmaiar em cima do meu pau, até perder a voz, até implorar para parar, até suas pernas tremerem pedindo socorro, até seu corpo não aguentar. - Você vai se arrepender se me desobedecer. vai ver que eu não sou um "garoto" que você tanto zoa.

Eu posso te fazer implorar por mim, garota.

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Eita, eita hein garotas, o Naoto tá mostrando quem é de verdade, cês se amarram no Naotin hein çafadas.

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tchauzinho, um beijo da Anitta 💋