Souls Collided // {tradução • DreamNotFoud •} //

cap. 10

Clay acordou antes do despertador. Enquanto voltava à consciência, percebeu que George estava aninhado em seu peito. Os braços de Clay envolveram George e seu queixo foi colocado diretamente em cima da cabeça de George.

O coração de Clay começou a bater cada vez mais rápido.

Quando isto aconteceu? Achei que George dormia no chão.
Clay ficou perplexo. Ele não queria se mexer e acordar George, mas sabia que tinha que se levantar para ir à escola. Além disso, ele se sentia confortável com George em seu peito. Foi bom.

Sem pensar, Clay começou a puxar George para mais perto
dele. Suas mãos começaram a escovar seu cabelo,
suavemente. Sua mente começou a vagar como se estivesse protegendo uma bola de luz. O calor do corpo de George era suficiente para manter Clay em uma temperatura corporal confortável.

Clay nunca se sentiu mais próximo de ninguém do que de
George neste momento.

Logo depois, o despertador de Clay tocou em seus ouvidos,
interrompendo os dois de sua sessão de carinho.
Clay rapidamente afastou a mão da cabeça de George e
imitou as ações de alguém que também acabava de ser
acordado. George esfregou os olhos cansados. Quando ele percebeu seu posicionamento, seus olhos se arregalaram.
Abruptamente, ele correu para longe de Clay em uma tentativa de agir como se eles não estivessem apenas de conchinha, mas em vez disso ele se empurrou para fora da cama de Clay e caiu direto no chão de madeira.

"Ai." George disse, esfregando a cabeça. Clay ofegou, rindo de George que estava sentado no chão.

"Seu idiota." Ele riu, enquanto gentilmente se levantava da
cama. Ele achou graça no embaraço de George.
Ele espiou pelas persianas, revelando um dia claro e
ensolarado à frente deles. "Puta merda, George olha!"

George o seguiu, olhando pela janela.
"Está ensolarado!" Ele exclamou, confuso. "Isso é tão esquisito."

"Acho que as fogueiras ainda estavam acontecendo naquela época, eu tinha certeza que eles teriam que cancelar"

"A Mãe Natureza é estranha."

Ambos se prepararam para o dia, Clay deixou George vestir uma de suas camisas. As mangas caíam abaixo do cotovelo
e o resto da camisa caía sobre ele, pois o torso de Clay era duas vezes maior que o de George.

George fica tão fofo na minha camisa. Clay não pôde deixar
de pensar consigo mesmo. Eles foram para a sala ondeo
pai de Clay estava sentado, comendo uma tigela de cereal.

"Olá pai"

"Bom Dia." O pai de Clay falou alegremente. O pai de Clay era grande, muito parecido com o próprio Clay. Embora ele não fosse intimidador.

"Este é George, ele é um amigo da escola. "

"Oi bom conhecê-lo." Jorge sorriu.

"Meu prazer, George." O homem sorridente falou, enquanto se levantava e caminhava em direção ao chaveiro. Ele pegou suas chaves, se despediu dos meninos e saiu a caminho do trabalho.

Clay serviu tigelas de cereal para os dois antes de saírem a caminho da escola. George sentiu-se bem descansado e revigorado esta manhā. Ele estava aceitandoo dia com otimismo Ele se sentia confortável na casa de Clay, mas não
conseguia afastar a sensação de que já esteve lá antes. Ele
simplesmente não conseguia colocar o dedo sobre ele.

George dirigiu seu olhar para o garoto no banco do motorista. Clay estava sempre muito focado quando dirigia, suas habilidades de condução eram impecáveis.

George estudou a pequena covinha em sua testa que se
formava sempre que Clay estava em foco. Seu dedo indicador bateu no volante, enquanto os outros seguravam com força.