cap. 13

223 29 19
                                    

.
.
.
.
.
.
.
Clay parou na fogueira às 8h45. Ele assumiu que o resto de
seus amigos já estavam lá, ou vindo logo depois. Clay
calcula o tempo que planeja passar lá correlacionado com
a forma como ele lida com sua bebida. Ele decidiu que se
ele bebesse apenas nas primeiras duas horas e saísse por
volta de 1 ou 2, ele estaria bem para dirigir.

Clay podia lidar com seu álcool, então ele não sentiu a necessidade de permanecer totalmente sóbrio o tempo todo. E uma festa, pelo amor de Deus. Além disso, ele
queria manter sua mente fora do que aconteceu mais cedo.

Ele sentiu que estava em um ponto estranho na vida, em
relação a seus relacionamentos.

Ele e seu melhor amigo no mundo inteiro não estavam se falando, enquanto isso havia uma energia estranha entre
ele e o garoto por quem ele estava apaixonado.

Felizmente, festejar com um monte de estranhos poderia
esquecer seus relacionamentos contaminados com as duas
únicas pessoas que ele valoriza.

Ele chegou a uma coleção de rostos desconhecidos, mas sabia exatamente onde encontrar seus amigos.

Havia uma mesa posta ao lado com uma mistura de
diferentes bebidas alcoólicas fornecidas por Alex e Dave,
que serviram como anfitriões da festa. Nessa mesa, ele foi recebido por Will, Karl, Dave e Alex. Dois garotos desconhecidos também estavam lá, que Clay não reconheceu. Ele assumiu que eles foram para outras escolas.

"Argila!" Karl pediu. "Ouça a voz desse cara!" Ele olhou para o garoto alto, de cabelos castanhos e encaracolados para quem Karl fez sinal. Ele era uma mistura entre hispânico e branco.

Ele limpoua garganta antes de dizer, "Olá", surpreendendo
Clay. Sua voz era mais profunda do que qualquer coisa que
ele já tinha ouvido. Tinha uma leve rouquidão, mas
curiosamente era fascinante. (sim, ele mesmo. 😎)

"Puta merda! Como isso é possível?" Nick perguntou, genuinamente curioso. Ele chegou quase imediatamente depois de Clay, inserindo-se na conversa.

Clay ainda estava levemente chateado com Nick. Mas ele queria ser maduro sobre a situação, para que ambos pudessem aproveitar a festa.

No fundo, Clay ansiava por fazer as pazes com Nick. Ele queria comemorar sua última festa com seu melhor amigo. Ele também estava ciente de que estava parcialmente errado, mas era teimoso demais para admitir. Então, por enquanto, ele apenas deu a ele e a Nick algum espaço para evitar qualquer negatividade.

"Eu não sei, cara. Foi ficando cada vez mais profundo durante toda a minha vida. Eu provavelmente nem vou ter voz quando tiver 20 anos." O menino respondeu com uma risada.
Karl escapou em gargalhadas. "Não é a coisa mais legal que você já ouviu?" Todos assentiram com admiração.

"Cadáver", o outro menino entrou na conversa. "Eu vou te
pagar 30 dólares para dizer, 'Luke, eu sou seu pai'"

"Espere," Clay interrompeu. "Cadáver?"

"É assim que as pessoas me chamam." A voz profunda afirmou.
(YEEEE agr eu vou calar a boca)

"De jeito nenhum esse é o seu nome biológico."

"Talvez seja, quem sabe?" Cadáver deu de ombros. "Eu gosto de manter minha identidade em segredo."

Isso é um pouco estranho, mas meio legal, eu acho, Clay
pensou consigo mesmo.
"Qual é o seu nome, então?" Nick perguntou ao outro menino.

"Jimmy." ele disse. A medida que todos conheceram Jimmy e Corpse, eles realmente se apaixonaram por eles.

Eventualmente, Jimmy desafiou Nick para uma bebida.
"Chug! Chug! Chug!" o resto da multidão aplaudiu enquanto os dois garotos bebiam garrafas individuais de vodka. Depois de cerca de 7 goles, Nick finalmente decidiu chamá-lo, perdendo para Jimmy. A multidão aplaudiu e Jimmy bateu no peito e ergueu os braços em vitória. Nick balançoua cabeça.

Souls Collided // {tradução • DreamNotFoud •} //Onde histórias criam vida. Descubra agora