Daryl Dixon

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- Daryl, será que você poderia pegar uma roupa pra mim? - Gritou do banheiro.

- Tenho cara de empregado? - Gritou da cozinha.

- Se eu responder você não vai gostar

- Eu mereço... - Subiu as escadas e foi ao quarto pegando um vestido qualquer no guarda-roupas. - Acho que dá pro gasto - Abriu a porta do banheiro e enfiou a mão lá dentro com o vestido nas mãos. - Serve?

- Ah, nhe, serve - Enxugou o rosto com as mãos. - Pega minha toalha pra mim?

- Caralho, mas você é chata, hein - Falou quase perdendo a paciência. - Eu nunca mais fico devendo favores a você - Entrou no banheiro, pegou a toalha que estava pendurada no gancho atrás da porta e estendeu para ela fazendo de tudo pra não olhar.

- Vem mais perto, eu não alcanço. - Após ouvir isso ele grunhiu com raiva e chegou mais perto.

- Pega isso logo

- Mais perto...

- Mas será possível... - Virou pra ela esquecendo que a garota estava completamente desnuda. - Ahn...pega isso logo. - Jogou a toalha na cara dela e saiu rapidamente pela porta.

- Está com medo de mulheres, Dixon?

- O que disse?

- Você ouviu

- Ah é? - O homem entrou no banheiro e a beijou ferozmente segurando sua cintura e a encostando na parede.

A coisa acabou esquentando mais. Ele segurava sua cintura fortemente e a fez entrelaçar suas pernas ao redor de seu quadril, enquanto ela rebolava em seu membro ele deixava chupões em seu pescoço.

Desabotoando sua calça e tirando a cueca ele a penetra calmamente, seu membro praticamente deslizou dentro dela, por ela estar bem molhada.

Ela já sabia o que estava por vir

Movimentos rapidos e profundos, tudo o que se ouvia era o barulho dos corpos se chocando e o grunhido da boca do homem. Segurou sua nuca enquanto ele mordia o ombro dela de tanto prazer.

Aquela amizade era mais do que uma simples amizade, virou uma daquelas amizades coloridas. Aconteceu muito rápido.

É díficil pros dois entender o que estava acontecendo no momento, mas tudo o que eles podiam fazer era continuar, aquilo que, não podemos negar, estava muito bom.

Depois as estocadas ficaram lentas e fundas, ele não queria que aquilo acabasse.

Ela gemia em decepção, queria prazer. Foi quando ele aprendeu onde era o ponto G dela. Mesmo devagar, ela ficou mais ofegante ainda e gemeu muito mais alto. Seus pés curvados de prazer.

Contato visual fez tudo ficar mais quente. Tudo aquilo parecia um sonho de tão bom, e nenhum dos dois queria acordar. Os dois gemiam um no ouvido do outro, tudo era arrepios e beijos molhados.

Finalmente chegaram ao ápice, um gozando após o outro, ela teve um orgasmo
intenso e abraçou ele ofegante, logo descendo de seu colo com as pernas trêmulas.

- Vamos tomar banho. - Disse ela se matendo em pé com a ajuda dele.

- Banho? - Sorriu segurando a cintura dela.

- Round 2 - Sorriu de volta o beijando com vontade.


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