Clay Jensen

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TW!!

ーNem sempre pintamos. ー Sorriu para ele enquanto deslizava sua mão sob sua coxa.

ー Não? Fica fora por horas, Clay. O que mais estão fazendo? ー Sua mãe perguntou sorrindo.

ー É, o que mais estamos fazendo, Clay? ー Deslizou em sua virilha e o olhou cinicamente.

ー Nós... ー Olhou para a garota rapidamente e balançou as pernas após tomar um susto com o toque íntimo repentino. ー Geralmente passamos tempo juntos.

ー O que isso significa? Nunca sei. É uma gíria para sexo?

ー Mãe! ー Disse a olhando incrédulo.

ー O termo é "curtir", querida. ー Seu pai entrou na conversa.

ー Curtir, sim... ー Quase como um murmuro. ー Se estiverem "curtindo"... espero que estejam tomando cuidado.

ー Ah... ー Quase pulou da cadeira quando sua namorada massageou seu pênis disfarçadamente. ー Nós... não estamos. "Curtindo", digo... ー Tentou se explicar desesperado. ー Nós só... então... tudo bem. Ok. Ahn... Podem nos dar licença?

ー O que deu em você? Estamos jantando.

ー Nada, só estou cheio. ー Concordou. ー Este macarrão é pesado. Mas estava muito bom.

ー Muito bom.

ー Obrigado.

ーSim, obrigada.

ー Obrigado pelo jantar.

Se retiraram da mesa, e enquanto a garota tenta se despedir é empurrada escada acima rapidamente.
Não houve conversa, apenas um olhar rápido e malicioso, os dois sabiam oque ia acontecer daqui pra frente.

Começaram a se beijar e se agarrar como selvagens, tentando se livrar daquele tesão que foi contido por muito tempo.

Arrancando as roupas um do outro, admiraram seus corpos nus e se tocaram como nunca haviam se tocado antes, com tesão e amor, rolaram encima da cama, até que ele para de tocá-la. Então, ela o olha confusa.

ー Oque aconteceu? Eu fiz algo errado?

ー Não... erm... desculpa, é que... eu nunca fiz isso antes

ー Você está dizendo que é virgem?

ー Exato.

ー Eu já sabia disso, idiota.

ー Sabia?

ー Sim, sabia. Inclusive, todo mundo sabe.

ー Todo mundo? Ah meu- ー Passou a mão sob o próprio rosto.

ー Não é como se você tentasse esconder

ー Você está dizendo que eu tenho cara de virgem? ー Sorriu, desacreditado.

ー Claro que tem, e eu acho super atraente, um tesão na verdade

ー É?

ー É.

ー É? ー Beijou a testa da garota, depois a bochecha direita, logo a esquerda e queixo, e em seguida beijou seus lábios apaixonadamente.

ー Terei piedade do seu pauzinho virgem, amor.

ー Incrível sua habilidade de fazer meu pau encher de sangue.

Ela desceu sua mão até seu pênis inchado e o estimulou por cima da cueca, beijando seu pescoço e deixando marcas roxas, apenas ouvindo os grunhidos que o jovem deixava escapar.

Percebendo que estava sendo deixado pra trás, o moreno colocou sua mão dentro da calcinha preta da jovem e tentou estimular o clitóris, ouvindo o gemido de aprovação imediato, a viu sorrir como se não estivesse acreditando em algo.

Quando se deu que estava quase lá, ela o fez parar e em um movimento rápido colocou o membro do rapaz em encontro a sua boca, antes, deu uma boa olhada ao pênis pálido, grande e grosso do namorado, olhava para ele enquanto fazia o ato.

Ele rolava os olhos e puxava o ar entre os dentes, segurando o cabelo da mesma, e tentava empurrar seu quadril em encontro com o fundo da garganta da jovem.
Ouvir o som engasgado e molhado o dava mais tesão ainda, ele gemia baixinho, quase como um choro.

Quando a mesma percebeu que ele estava quase gozando, ela parou.
Ele abriu os olhos que estavam fechados e levantou a cabeça que havia jogado para trás, franzindo a sobrancelha.

A garota se joga na cama ao lado dele e o olha.

Ele instantâneamente entende o recado e em um piscar de olhos está no meio das pernas da namorada, tirou sua calcinha lentamente, beijou a testa de sua vagina duas vezes, e em cada lado da parte de dentro de suas coxas, quase como se dissesse: "Você está na palma da minha mão".
Enquanto a garota se perguntava: "Como um virgem sabe fazer isso?". Ela gemia baixinho, imitando ele.

Segurava seus cabelos escuros e sedosos com força, pressionando o rosto do mesmo contra a sua intimidade.

Quando sentiu que estava se aproximando do clímax, levantou o rosto dele pelos cabelos e se sentou em cima do quadril dele, demandando a ele que tirasse sua cueca.

Quando ele o faz, ela posiciona o membro dentro de sua intimidade e começa a rebolar.

Ao sentir a quentura e a pressão em volta de seu pau, o garoto suspira fundo, voltando a puxar o ar entre os dentes, devagar.
Apenas assistindo ela sentando com força, ele não aguenta ser dominado e a joga ao lado, colocando o próprio corpo encima do dela.

Metendo com força e profundamente, dava pra ouvir a cama batendo contra a parede e o gemido dos dois, Clay sentia as unhas da garota perfurando sua pele, tentando ignorar isso, empurrava mais forte ainda, sentia a buceta da mesma apertando seu pau e o deixando mais louco ainda.

Ele abraça ela, mordendo seu ombro e dando as últimas estocadas, a sentiu desmanchar ao seu redor.

Quando percebeu o orgasmo, ele colocou profundamente e rapidamente, apertando a cintura da garota, ouvindo-a gemer, sensível.

Não passou dois minutos, ele gozou dentro dela e os dois se mantiveram abraçados por um tempo, tentando recuperar o fôlego.


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