Capítulo 111

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(C). Oxe... Falei batendo nas suas costas e levantando seus braços.
(L). Já passou... Pare... O que você disse?
(C).Eu preciso de um banho decente e quero muito comer uma comida de verdade também e aí você topa?
(L). Ai também tô doido por um banho já estou fedendo. Falo sorrindo.
(C). E desde quando você fede menino, você é a pura fábrica da alfazema. Digo rindo e empurrando o seu ombro com o meu.
Vamos... Vejo o brilho voltar nos olhos de Lucas e isso me enchia de felicidade.
(L). Não sei o que deu em Carlinhos, ele era assim bipolar.
Por mais raiva que ele me fizesse passar, no final das contas aqui estava eu todo rendido, no seu sorriso que era só meu, com os olhinhos quase fechados.
Peguei minha mochila no caminhão, e fomos caminhando até o motel.
Fomos informados que só havia um quarto disponível e se a gente se importava de dividir, sorrir para Carlinhos e disse que não havia problema algum.
Pegamos a chave, entramos no quarto a iluminação era toda vermelha neon, o quarto simples com cama redonda e espelho no teto.
Mini palco de pole dance no meio do quarto e um banheiro que apesar de pequeno estava limpo e  toalhas novas.
Ai como eu quero um banho.

AMOR SOBRE RODASOnde histórias criam vida. Descubra agora