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Capítulo de hoje não tem imagens pq eu fiquei com preguiça de procurar já que a Natasha não aparece.




| S/n Wilson |

Fazem três semanas que eu estou presa, Natasha sempre vinha me visitar. Mas já fazem três dias que ela não põe os pés aqui. Será que devo me preocupar?

Bom.. Dois dias depois de ser presa eu tive um julgamento bem difícil, e eu bem que posso ter piorado minha situação um pouco...


Flash Back 

Eu estava sentada na cadeira com uma camisa de força e acorrentada, também estava com um tipo de focinheira na cara, o que eu não havia entendido o motivo.

— Você matou o meu filho!

Uma senhora gritou para mim e eu levantei uma sobrancelha.

— Minha senhora, eu matei mais pessoas do que fios de cabelo na sua cabeça, seja mais especifica

Falei olhando para ela com tédio. Ouvi sons de surpresa pelo tribunal e revirei os olhos deitando minha cabeça para trás.

— Phillip Carter, é nome do garoto que você matou. Ele tinha apenas 19 anos, 19 anos!

Ela disse chorando e tentando chegar até mim. Ela era uma das minhas acusadoras e olha que me disseram que eu tinha 15 hein.

— Ah, me lembro desse moleque. Eu tinha 16, eu acho. Ele trabalhava em uma empresa de fachada que era usada para deposito ilegal de órgãos. Você deve se lembrar juíza, já que foi você quem julgou o único sobrevivente, que eu matei dois dias depois. Ele confessou, não é?

Falei causando surpresa na mulher e no júri presente. A juíza pareceu pensar por algum tempo e logo depois me olhou surpresa.

— Eu tenho um código, minha senhora. Vocês podem me julgar por matar criminosos e malucos violentos, mas vocês realmente tem essa moral? O senhor bate na esposa e em seus filhos sempre que volta bêbado para casa

Apontei com a cabeça para o policial que segurava a mulher ainda atônita.

— Você tem a mania de se apalpar quando vê crianças passando na rua e nem me deixe falar de você..

Murmurei apontando para dois no júri que estavam lado a lado.

— Ah tenha dó, eu sou uma criminosa por matar seres asquerosos e receber por isso? E depois dizem que eu sou ingrata

Falo bufando.

Flash Back


No final de tudo, fui condenada a perpétua. Confesso que cogitei matar todos ali, mas os Vingadores estavam presentes e eu não iria muito longe, principalmente se Natasha se metesse na minha frente. Falando nela, recebi um sermão daqueles e quase apanhei, ela deve ter pensado na minha morte um milhão de vezes.

— Hora do recreio

Uma policial apareceu na frente da minha cela. Era como um campo de força que me queimava, já queimei minha língua lá, queria saber o gosto.

— Tenho cara de aluno da pré-escola por acaso?

Perguntei irritada e ela riu enquanto abria a cela.

DEADPOOL | Natasha Romanoff/You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora