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Pastel de flango




| S/n Wilson |

28/02/2017 - 18:57 DA NOITE

Acabei de voltar de mais um dos meus trabalhos e nossa, esse cara me sujou inteira de sangue, ele podia ter cuspido a hemorragia dele pro outro lado.

— Aquele frutinha não aguentou uma espadada na goela e já tava cuspindo sangue

Digo tirando minhas katanas das costas e pegando uma toalha velha em cima do sofá para enxugar o sangue grudado nas lâminas.

— Te achamos


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Ouvi alguém dizer e me virei vendo um homem junto de um grupo de mais ou menos dez malucos no escuro do meu apartamento.

— Se alguém tiver gozado na minha cama eu vou cortar o pau fora, já estão avisados

Falo irritada e eles me olharam com caretas estranhas.

— Nós viemos cobrar uma coisa

Disse calmamente o homem com um sotaque chinês.

— Não lembro de ter comprado nenhum pastel de flango

Zombei girando minhas espadas e ficando alerta.

— Você matou um dos chefes da máfia chinesa há 3 anos atrás e você deve morrer por isso

Outro deles disse e eu assenti revirando os olhos.

— Se eu recebesse uma chupeta toda vez que me dissessem que eu tenho que morrer, todo dia eu gozaria na boca de uma puta diferente

Reclamei subindo no sofá e guardando minhas espadas limpas. Eles se irritam mais ainda comigo e vieram todos juntos para cima de mim, eles tinham em mãos facas, barras de ferro, espadas e dois deles tinham armas.

Desviei de todas as armas brancas e peguei uma espada das mãos do que estava mais perto de mim. Fui diretamente até os que tinham as armas e cortei a cabeça dos dois, peguei as pistolas deles porquê não queria gastar minhas balas. Um veio até mim gritando e tentou me cortar ao meio, pulei em cima da cama e depois saltei girando apontando a arma para a cabeça de um deles, esperei o momento certo e atirei.


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DEADPOOL | Natasha Romanoff/You G!POnde histórias criam vida. Descubra agora