𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐋𝐈𝐕𝐄𝐒 𝐍𝐄𝐗𝐓 𝐃𝐎𝐎𝐑

'•° chapter: 29

• 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐋𝐈𝐕𝐄𝐒 𝐍𝐄𝐗𝐓 𝐃𝐎𝐎𝐑 •

Olha quem apareceu
🙌😅🤦❤️

Vamos tentar fazer isso
se tornar uma coisa rotineira?

BOA LEITURA XUXUS❣️

°°°

Depois do nosso susto com Cole, as coisas voltaram ao normal.

Bom, depois que o médico finalmente deu alta a Cole durante a madrugada daquela noite, aí sim as coisas voltaram ao normal. O médico exigiu que ele tomasse os medicamentos receitados e voltasse ao hospital caso sentisse uma dor na unha que fosse, segundo ele, lhe preocupava que Cole tivesse alguma hemorragia interna devido o impacto, ou algo assim, mesmo depois dos tantos exames feitos, então após eu o certificar de que ficaria de olho em seu paciente, ele assinou a alta do meu namorado e nós voltamos para casa.

Cole ficou dois dias seguidos em nossa casa, e por incrível que pareça, ou não, a ideia foi de Camila. A mesma disse que não queria correr o risco do irmão morrer sozinho em sua própria casa e, eu claro, concordei com ela, com isso ganhando carinho do meu namorado ao ir dormir e ao acordar, e durante todo o dia. Confesso que adorei isso.

Dias após, Cole já trabalhava normalmente, Camila e eu também, tudo realmente estava no seu devido lugar, ou quase tudo.

Sam ainda estava por perto, ainda estava presente, tendo como desculpa tirar as medidas do quarto de Camila para que os móveis servissem perfeitamente em cada lugar. Óbvio que eu sabia que isso não era verdade, e eu odiava ainda mais ele por fazer isso, odiava saber que ele poderia vir a nossa casa a qualquer momento, pelo menos é isso que Camila me conta agora, o que tem me deixado irritada.

— Camila, não faça isso. Juro como não deixo você abrir aquela porta de jeito nenhum. — Digo, após ela dizer que Sam virá em breve até nossa casa.

— Não tem outro jeito, ele precisa vir, será a última vez, tá bem? — Ela tenta me convencer. — Ele só virá deixar os móveis e analisar para ver se está tudo ok, depois ele some.

— Então faça-me o favor de no dia que ele vier me dizer antes, irei ficar na casa de Cole.

— Na verdade, ele já deve está chegando.

— Como é? — Pergunto soltando sobre a bancada o copo de água que antes pretendia beber. — Você é uma filha da mãe mesmo, sabia?

— Não vai demorar. Pode ficar trancada no seu quarto enquanto isso. — Ela fica de pé, vindo da banqueta até mim. — E se ele perguntar por você, digo que você não mora mais aqui.

Eu olho tudo a nossa volta, fazendo Camila fazer o mesmo, lhe fazendo se dá conta de que seria impossível Sam se convencer disso, já que há coisas de Julie - e minhas também - espalhadas por toda a casa,

Eu sigo até a sala, me jogando no sofá.
Camila vem logo atrás, se sentando ao meu lado e me encarando.

— Eu sei que é difícil pra você, tá bem? Se no início eu soubesse que se tratava dele, eu teria procurado outra empresa para fazer o serviço. — Ela diz se aproximando mais de mim. — Você sabe disso, não sabe?

— Claro que sim, Cami. Ninguém poderia adivinhar que Sam bateria na nossa porta assim. — Digo me virando para encará-la. — Olha, me desculpa, tá? Eu nem tenho porque ficar assim, a casa é sua e você recebe nela quem bem quiser.