sempre quando amava, me entregava por inteiro
corpo, espírito e âmago.
hoje continuo intensa, mas cautelosa.
não há mais espaços para borboletas no meu estômago.
[evitando amar
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O Que As Borboletas Fizeram De Mim
PoetryEscrevo este livro para as borboletas do meu estômago (até mesmo aquelas que já partiram, e as que acabaram comigo), porque não posso negar que nunca sou a mesma depois delas. Mas, apesar do bem e do mal que me causaram, eu ainda sou poesia. Com dor...
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sempre quando amava, me entregava por inteiro
corpo, espírito e âmago.
hoje continuo intensa, mas cautelosa.
não há mais espaços para borboletas no meu estômago.
[evitando amar