me sinto uma criança que sente tudo e não sabe o que sente, porque não entende
vislumbrada pelo novo
uma paixão adolescente, daquela que te faz querer fazer tudo com o outrome sinto como uma menina quando descobre o brilho da vida
como se eu pudesse sentir o vento de manhã,
assistir o pôr do sol,
provar maracujá,
pela primeira vez[tudo com você tem ar de primeira vez
como uma adulta que nem sempre gostou de café e hoje precisa dele puro pra começar o dia
causando aquela sensação de energia
(o teu bom dia)tudo isso quando você diz que me ama
tudo isso quando sinto que te amo
quando leio "nós dois" na frase mais cotidiana possível
e imagino nós dois em todos os cenários possíveistudo isso quando te vejo sorrindo enquanto me vê chegando
quando te olho nos olhos e os vejo brilhando
e quando vejo que os meus estão brilhando, tambémpra minha alma teus olhos são espelhos
e eu nunca me senti tão bonita
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O Que As Borboletas Fizeram De Mim
PuisiEscrevo este livro para as borboletas do meu estômago (até mesmo aquelas que já partiram, e as que acabaram comigo), porque não posso negar que nunca sou a mesma depois delas. Mas, apesar do bem e do mal que me causaram, eu ainda sou poesia. Com dor...