Parte 5

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Como ele estava mais distante de mim, foi preciso eu levantar pra ir até ele, e assim eu fiz. Como o Marcos estava sentando do lado, eu me ajoelhei na frente do Luan, dei duas lambidas na cabeça do pau dele, abocanhei a cabecinha e desci com a minha cabeça pra abocanhar o resto. A partir daí, passei a fazer os leves movimentos de sucção, tirando aquele cacete da boca em alguns momentos e engolindo de novo.

O Marcos ficou observando e alisando o pau por boa parte do tempo que o amigo estava sendo mamado até que notei quando ele se levantou e saiu do meu campo de visão. Em poucos segundos, senti a mão dele alisar minhas costas e descer até minha cintura. Eu logo entendi o que ele queria, e sem tirar o pau do Luan da boca, me ajeitei e fiquei quase que de 4, empinada. O Marcos então passou a alisar minha bunda e levantar meus vestido até a linha da cintura. Não demorou muito pra eu sentir a mão dele passando na minha buceta, certamente pra saber se eu estava bem molhada(e estava muito), depois disso, imaginei que ele iria se abaixar, e acertei quando senti sua língua dando uma lambida na minha buceta de baixo pra cima. Nesse momento, eu me arrepiei e soltei um gemido abafado pela rola na minha boca seguido de uma contraída na minha xota que logo recebeu mais duas lambidas até eu ter a boca do Marcos me chupando.

E ali estava eu: meio bêbada, com um pau na boca, joelhos no chão, empinada e mais um homem me chupando. Ficamos assim por alguns segundos até o Marcos parar de fazer o que estava fazendo e se preparar pra meter em mim, mas eu logo considerei que eu ficaria muito desconfortável naquela posição, então parei de chupar o Luan, abaixei meu vestido, me levantei e fui pra a cama, fiquei de 4, novamente empinada. O Luan, preferiu deitar na minha frente, me colocando mais uma vez pra mamar naquela rola grande enquanto o Marcos de novo colocou o meu vestido até a linha da cintura, alisou a entrada da minha buceta e encostou a cabeça de seu cacete em mim. Eu soltei um gemido ofegante. Ele então meteu a cabecinha, a buceta começou a se render e se preparar pra engolir o resto daquele caralho, e assim aconteceu quando ele empurrou. Senti uma leve vergonha por ele ser um amigo recém-conhecido, mas foi por milésimos de segundos que logo foi substituída pelo tesão de estar com um pau na buceta.

Louca Com Dois Amigos (relato)Onde histórias criam vida. Descubra agora