Capítulo 11 - Hot: Imparáveis

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|PARK JIMIN|

Acordo com o som de trovões do lado de fora da casa, que estremecem o quarto em que estou. Estendo meu braço, tentando abraçar a mulher que deveria estar ao meu lado, mas me dou conta de que estou sozinho na cama. E deduzindo pelo lençol gelado, ela levantou faz muito tempo.

- Aonde ela foi?

De repente, escuto um grito vindo do corredor.

Me levanto da cama e saio do quarto, indo na direção de onde veio o grito estridente.

Bato na porta.

- Meninas? Tudo bem, aí dentro?

- Não! Está péssimo!

- A S/n está aí, com vocês?

A porta do quarto se abre, revelando a Sarang.

- Só estamos a Nari e eu. Pensei que ela estivesse com você.

- Não, ela não está no quarto. Será que ela foi à algum lugar?

- Ela não sairia uma hora dessas... Procurou dentro do quarto?

- Eu teria visto ela, Sarang.

- Talvez ela... Ah, olha ela ali. Onde você estava, S/n?

Me viro, vendo a S/n vir até a gente, enrolada em um cobertor.

- Dormindo na sala.

- Por quê?

- Não consigo dormir no quarto.

- Ficou tão desconfortável por ter que dormir comigo?

- Não é isso. Eu não consegui dormir por causa do temporal. Mas ter ido para a sala não ajudou em nada também.

- SARANG!

- Pronto, Jimin. Ela está aqui. Agora, se me derem licença, tenho que acalmar a minha namorada.

Ela volta para o quarto, enquanto observo a mulher ao meu lado esfregar os olhos.

- Vamos para a cama.

•••

|KANG S/n|

- Acho que vou ficar com as meninas...

- Vai me deixar sozinho?

- Você já é um adulto. Não precisa de companhia para dormir.

- Vem ficar comigo... – Segura a ponta do meu cobertor e se aproxima de mim.

- Está tentando me seduzir?

- Só não quero ficar sozinho. Você me pediu para vir. – Ele usa o cobertor para me puxar pelo corredor, até o quarto.

- Espera, Jimin!

- Deixe as duas sozinhas. A Sarang sabe cuidar da própria namorada. – Fecha a porta atrás de mim, após entrarmos no quarto.

- Eu não vou conseguir dormir agora, Jimin...

- E isso significa que você tem que ficar fora do quarto a noite toda? – Me empurra até a cama e faz com que me sente no colchão.

- O que você quer?

- É pedir muito que você se deite nesta cama e me abrace?

- É sim.

- Aish... – Ele apaga a luz e puxa o cobertor de mim, logo se deitando sobre o meu corpo, entre meus braços.

- Você está muito perto do meu rosto...

Meu Querido ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora