Poesia 11: A Toxidade

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 Sombreia as pessoas como uma possessão

Um demônio que bebe da inconsequência

Plantando o ódio a fim de colher desunião

Pela hipocrisia, manipula com indecência

Dosando o veneno amargo das celeumas

Gerando o vício de manter as influências

Através da jogatina aposta em sofismas

Fazendo sofrer se apoiando na carência

De vítimas frágeis revelam seus dilemas

Aguça a percepção pelo olhar da malícia

Gera vampiros pela falta de amor extrema

Sejamos vigilantes, tenhamos sapiência

Sigamos fortes contra esse tóxico sistema

Entre austeridades: PoesiasOnde histórias criam vida. Descubra agora