Sombreia as pessoas como uma possessão
Um demônio que bebe da inconsequência
Plantando o ódio a fim de colher desunião
Pela hipocrisia, manipula com indecência
Dosando o veneno amargo das celeumas
Gerando o vício de manter as influências
Através da jogatina aposta em sofismas
Fazendo sofrer se apoiando na carência
De vítimas frágeis revelam seus dilemas
Aguça a percepção pelo olhar da malícia
Gera vampiros pela falta de amor extrema
Sejamos vigilantes, tenhamos sapiência
Sigamos fortes contra esse tóxico sistema
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Entre austeridades: Poesias
PoesiaO autor traz uma antologia poética com temas diversos, da Política à Filosofia. Foram escritas em anos difíceis em meio a crises pessoais, nacionais e mundiais. Alto teor subversivo...