8.

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O sol da tarde já adentrava o quarto de Mark. Roupas, sapatos e objetos estavam espalhados por todo o quarto do canadense. Mark e Donghyuck haviam perdido as contas de quantas vezes repetiram aquele ato pecaminoso, mas tão gostoso. Era viciante obsevar Donghyuck brilhar e era viciante observar Mark o tocar como um instrumento.

Donghyuck fazia um carinho no rosto esbelto do maior, não acreditava que havia feito aquilo tudo com ele. Havia feito amor com Mark Lee, não foi só um sexo, foi amor, ele sentiu amor vindo de Mark e esperava que Mark tivesse sentido o mesmo por parte dele também. Hyuck nunca demonstrou tanto o que sentia para alguém, estava envergonhado agora quando parou para pensar.

Antes que Donghyuck entrasse em um poço de insegurança, sentiu os braços de Mark o levar mais para perto fazendo o menor obrigatoriamente esconder o rosto no pescoço bonito e cheiroso do mais velho.

Hyuck respirou fundo aquele cheirinho delicioso de lar que Mark transmitia para si. Seus olhos se encheram de lágrimas, fazia tempo que não se sentia daquele jeito, que não sentia aquele cheiro. Fazia tempo que não se sentia seguro.

Droga, Donghyuck estava chorando.

— Bom dia, amor... — Mark resmungou em uma voz extremamente grossa. Ele pigarreou logo depois.

— Bom dia, bebê — a voz de Hyuck saiu embargada e abafada, Mark estranhou e afastou o menino um pouquinho de si só para olhar seu rosto.

— O que aconteceu? Meu bem, o que foi? Eu fiz alguma coisa? — Minhyung enxugava as lágrimas do menor que pareciam cair mais ainda depois que ele fez aquelas perguntas. Hyuck soluçava e aquilo estava cortando Mark de várias formas por dentro.

— Não... não aconteceu n-nada — fungou e riu da sua desgraça — Eu só estou feliz, fazia tempo que não me sentia assim com alguém, sabe? Tipo, fazia tempo que não me sentia tão seguro.

— Oh, meu amor...

Mark o trouxe para deitar em cima de seu peito nu, beijou o topo de sua cabeça e iniciou um carinho ali tentando acalmar o mais novo.

Passaram um bom tempo naquele abraço carinhoso e aconchegante, apenas aproveitando da presença e escutando a respiração um do outro, Donghyuck já estava calmo novamente. Até que ele levantou do nada assustando Minhyung.

— O que foi?

— Como? Como você sabia tudo aquilo? Pra mim você era inocente e virgem! Você me deixou muito surpreso, sabia? — soltou tudo do nada fazendo Mark gargalhar alto, uma risada esganiçada e escandalosa que acabou contagiando o bronzeado.

— As aparências enganam mesmo. Não é porque eu sou um nerdola que sou inexperiente ou virjola — apertou a bochecha alheia que logo tomou uma coloração avermelhada.

— Oh, faz sentido...

Mark assentiu e começou a encarar o outro com intensidade e com um sorrisinho.

— O que foi? Para de me olhar igual um psicopata, tá me dando medo — se encolheu.

— Estou apenas analisando o trabalho bonito que fiz em sua pele — gargalhou — Você é tão lindo.

— Eu sei, idiota — sorriu todo apaixonadinho com as bochechas ainda vermelhas.

— Eu te amo.

Donghyuck se engasgou, Mark se assustou pela segunda naquele meio tempo e se sentou para bater nas costas do menor, preocupado. O menino demorou para se recompor depois disso.

— Você tá bem?

— Sim — respondeu respirando fundo, sorrindo por fim — Eu te amo também.

Mark sorriu grande e beijou Donghyuck todo desengonçado, deu um selar em cada pintinha no rosto do mais novo, sempre quis fazer aquilo e agora ele podia. Enquanto fazia isso não percebeu o menor subir em seu colo, Minhyung só se tocou quando sentiu o outro rebolar arrancando um gemido de si. O fogo dele não acaba?

— Vamos de novo, Markie... vamos, vamos vamos — rebolou com mais força já sentindo o membro do canadense inchar, Hyuck gemeu manhoso.

— Porra, retiro o que eu disse, eu te odeio. — invertou as posições e Hyuck gargalhou.

























ʕ•ᴥ•ʔ

essa história foi puro surto meu kkkkk
enfim, muito obrigada se você leu até aqui  e desculpa qualquer erro.
<33

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