Com a morte de Briallyn e Koschei parecendo não querer dar as caras tão cedo novamente, o círculo íntimo finalmente pode relaxar e seus grãos-senhores puderam começar a entender como serem pais.
Mas então o aniversário trágico chegou e com ele, um e...
Primeiramente, eu queria agradecer os quase 1,5k de visualizações. Eu sei que comparado a outras fics, parece pouco, mas essa é a minha primeira fic que deu tal repercussão, então sério! Obrigada. Vocês são incríveis!!
Eu também queria me desculpar pela sumida e pela demora pra postar isso aqui, não que eu esteja tentando me justificar, mas eu estava em período de provas e realmente quase não tive tempo pra escrever.
Esse cap têm praticamente o dobro de palavras que os demais e o considero como uma base para alguns dos principais plots, então sla, só leiam e se puderam me dêem um feedback pra eu poder saber se consegui atingir o objetivo.
Enfim, vou parar de enrolar e deixar vocês lerem o cap kkkkkk
Boa leitura!!
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Kathe estava em sua cela fria e úmida.
Ela se levantou e olhou os arredores, percebendo que tudo aquilo havia sido um sonho, ela não tinha escapado, não tinha quase morrido e no processo encontrado seu irmão, não tinha retornado para casa.
Tinha sido um sonho.
Tinha sido um sonho.
Tinha sido um sonho.
Um sonho bom. Ela caíra na armadilha de sua própria mente esperançosa e agora pagava o preço.
Ela não sabia quando havia começado a chorar, mas agora as lágrimas já haviam caído e ela não iria impedi-las.
Kathe.
Uma descarga de sentimentos a atingiu como um soco em seu coração. Raiva, dor, tristeza, saudades, desespero, culpa, medo... Ela queria enterrá-los bem no fundo de seu ser e parar de senti-los, mas era impossível.
A raiva começou a predominar seus sentidos e ela começou a sentir seu poder querer emergir para fora de seu corpo, mas as correntes de freixo o impedindo. Ela já se acostumara com a dor incomoda que isso lhe proporcionava, mas ela queria estourar, ela queria aliviar, ela queria parar de sentir o que sentia.
Estrelinha, acorde.
Ela não havia percebido que estava em frente a porta de freixo e metal até estar com os punhos cerrados e erguidos, indo em direção aquela maldita porta.
Então ela fez o que queria fazer a muito tempo, começou a socar aquela porta com a toda a força que lhe restava, socou por toda a sua dor e sofrimento, por sua raiva, por sua própria autopiedade.
Por favor Kathe, abra os olhos.
Ela não sabia quando começara a gritar e muito menos quando pararia. Ela estava tão cansada disso, ela não tinha mais propósito para viver...
