Com a morte de Briallyn e Koschei parecendo não querer dar as caras tão cedo novamente, o círculo íntimo finalmente pode relaxar e seus grãos-senhores puderam começar a entender como serem pais.
Mas então o aniversário trágico chegou e com ele, um e...
Demorou, mas finalmente consegui por esse capítulo no papel e confesso que gostei do resultado final.
Acredito que seja um capítulo em que ao mesmo tempo há algumas respostas, foram criadas muitas outras dúvidas, que se eu for seguir com os meus planos originais, serão respondidas aos poucos.
Enfim, soltando as migalhas kkkkkkkk
E assim, se alguém tiver alguma referência ou alguma cena futura em específico que gostaria de ver, escreve aí e quem sabe eu não adicione no roteiro dessa fic???
Bom, era isso que eu tinha pra dizer, espero que gostem e boa leitura!!
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ANTES
Kathe ouviu o ranger da porta de sua cela ao ser aberta, mas optou por manter seus olhos fechados.
Cansada.
Katherine estava tão cansada que qualquer ação de sua parte parecia ser impossível.
Era impossível se mover, impossível pensar, impossível comer.
Era impossível abrir os olhos, portanto os manteve fechados.
Quem quer que fosse se aproximou e seu rosto ardeu ao receber um tapa que a arremessou em direção ao chão.
Ela abriu os olhos.
Claridade, cabelos dourados, olhos verdes, mãos seguraram seus cabelos e os puxaram.
A raiz ardia e ela odiou as lágrimas que caíram de seus olhos.
Tamlin a arrastou até a parede e ergueu seus pulsos, a prendendo em correntes.
- Aquele filha da puta!
Ela se dobrou ao receber um soco no estômago.
- Ele pensa - mais um soco - Que pode - um chute - Me humilhar na frente dos outros Grãos-Senhores???
Ela precisou cuspir o sangue que havia acumulado em sua boca.
- Que ele pense que pode.
Ele começou a rasgar as roupas de Kathe e foi nesse instante que ela percebeu suas verdadeiras intenções.
- Não! Por favor Tamlin, por favor...
Ela se debatia e implorava.
Tudo. Tudo menos aquilo.
- Cala a boca vadia! - Ele a estapeou e segurou seu maxilar ao ponto de ela ouvir seu osso trincar - Você vai pagar pelas ações daquele bastardo que você chama de irmão.
