Capítulo 47

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Acordaram juntas no dia seguinte, tomaram um banho e desceram para tomar café. Partiram para o passeio animadas. Sarah tirava foto de tudo, parecia uma criança no parque de diversões.

- Nosso próximo passeio será para a Disney. – Juliette brincou. – Para o meu neném aproveitar bastante.

- Neném é? À noite você não me chama de neném. – Sarah falou enquanto tirava uma foto.

Juliette apenas sorriu lembrando-se da noite anterior.

Andaram por quase toda Recife, passaram pela Oficina Brennad, Paço da Alfândega, passaram pela Bom Jesus, umas das ruas mais famosas de Recife e ao Mercado São José, onde Sarah comprou muito artesanato.

- Acho que compramos tudo e não sobrou nada pra ninguém. – Juliette brincou olhando para as sacolas que Sarah carregava.

- Boba! Comprei lembrancinhas e algumas coisinhas para preparar uma receita daqui, mas vou fazer quando chegarmos em casa, lá no Rio.

- Adoro quando se refere a minha casa como sua. Parece até que moramos juntas. – Juliette a abraçou.

- Não moramos oficialmente, mas passo a maior parte do tempo lá. – Sarah sorria.

- Me dê umas sacolas dessas, é muito peso pra você carregar. Vamos deixá-las no carro. Próxima e última parada de hoje é o Forte do Brum. Passaram pela rua Aurora e visitaram o forte. Sarah ficava encantada a tudo que via. Saíram de lá mortas de fome.

- Eu comeria um boi. – Sarah falou.

- Que tal peixe?

- Comeria um dos grandes então.

Juliette achou graça. Procuraram um restaurante à beira da praia e sentaram.

- Lanchar não é a mesma coisa de comer. –Juliette comentou.

- É, aqueles bolinhos que comemos estavam bons, mas não enche barriga.

Depois de comerem voltaram para o hotel.

- Quero tomar um banho gelado. – Sarah falou tirando a roupa e entrando no banheiro.

- Não vai me esperar?

- Ué, vai tomar banho frio?

- Por você eu faço esse sacrifício. – Juliette fez uma cara desolada.

Com a água gelada ficou muito difícil Juliette fazer qualquer tipo de gracinha no banho. Saíram de lá se sentindo renovadas.

- Ta vendo como água fria é bom para o corpo, me sinto outra. – Sarah falou secando os cabelos com a toalha.

- Pois eu me sinto totalmente broxa.

- Juliette! – Sarah a olhou como se a repreendesse. – Que horror!

- Estou falando a verdade, água fria me deixa impotente.

- Isso é reversível? – Sarah largou a toalha e foi andando sensualmente para perto da noiva.

- Ô se é. – a olhava com cobiça. – O remédio certo é uma certa loirinha de olhos verdes. – a segurou pela cintura.

Sarah sentou no colo dela, de frente, com os joelhos dobrados na cama. Mordeu o queixo de Juliette e depois beijou seus lábios.

- Acho que já esquentou. – falou sentindo as mãos da morena percorrerem seu corpo.

- Estou em ponto de bala.

Juliette beijava o corpo de Sarah com luxúria e sentia sua excitação crescer forte. Pegou a cinta com o pênis e colocou rapidamente, apoiou Sarah na parede e chegou por trás roçando o pênis em sua bunda. Teve receio de que a loirinha não gostasse.

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