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O quarto estava com cheiro de sexo e de coisas queimadas, mas isso se devia ao fato do casal que transava como coelhos na enorme cama que ficava no meio do quarto.
Quando falaram que os machos da Outonal transavam como se tivessem fogo no sangue, não estavam mentindo, pois Lucien estavam comprovando isso para sua parceira enquanto a penetrava fortemente apertando a cintura da parceira que arranhava as costas fortes do ruivo.
O pau de Lucien entra e sai em um vai e vem rápido, mas às vezes ele desacelera a velocidade das estocadas. Com um das mãos livres o ruivo ergueu a perna da fêmea abaixo de si, pondo em cima de seu ombro.
Os movimentos foram ficando lentos e logo Lucien gozou no interior da (cor do seu cabelo), ele deu mais algumas estocadas e SN também gozou em torno do pau pulsante do feérico.
(...)
A água da banheira se movia conforme SN subia e descia sobre o pau do parceiro que lambia o seio (pequeno, grande, médio) da (cor do seu cabelo). As mãos grandes do ruivo estavam intercalando entre ficar na bunda e cintura da parceira que rebolava lentamente sobre o colo dele.
Os lábios de Lucien subiram dos seios da fêmea para mordiscar e beijar o pescoço (cor da sua pele), Lucien deixou algumas marcas pelo pescoço da parceira.
As mãos do ruivo se firmaram na cintura da fêmea a ajudando em seus movimentos, ele desceu uma das mãos até o clitóris sensível da (cor do seu cabelo) e começou a fazer movimentos circulares ajudando a parceira chegar ao limite. Com a boceta da parceira esmagando o pau do macho, não demorou muito para que ele derramasse seu sêmen nas paredes internas da (cor do seu cabelo).
SN deitou a cabeça no ombro molhado do ruivo respirando pesadamente, os braços do macho rodearam sua cintura a puxando mais - se era possível - perto de si.
— Não mentiram quando disseram que os machos da Outonal transavam como se tivessem fogo no sangue. — Comentou rindo contra o pescoço bronzeado do parceiro.
Lucien riu da fala da parceira e beijou os cabelos molhados de suor.
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