- PNEU MALDITO
Sarah era capaz de trocar um pneu rapidamente, mas seu estepe não estava cooperando, e ela estava apanhando da chave de roda enquanto Ralph subia na calçada ao lado dela e respirava seu incentivo.
Ela precisava sair dali para descobrir uma maneira de ganhar Juliette de volta. Ela não poderia desperdiçar mais um segundo sem ela.
Um novo estepe caiu ao lado de sua cabeça e Sarah olhou para o lado e viu Arthur ali de pé, sacudindo a cabeça.
- Você é uma bagunça. Não consegue trocar um pneu sem ela, não é?
Sarah sabia que deveria estar agradecendo seu irmão pelo novo pneu. Em vez disso, ela rosnou:
- Você não está a salvo, idiota. Se isso aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um.
Mas o irmão que estava perto o suficiente da idade, para que eles fossem gêmeos praticamente não parecia preocupado enquanto se afastava. Ele deve ser o próximo, pensou Sarah. E chegaria o dia em que Arthur perderia para o amor.
Finalmente, com o estepe novo na mão, ela começou a trocar o pneu. Em cinco minutos e ela estaria fora dali e iria consertar o estrago colossal que tinha feito com Juliette.
Tinha que haver alguma maneira de faze-la aceitar o seu pedido de desculpas, Sarah apenas desejava que Juliette soubesse o que era...
Só então, algo úmido e pegajoso e muito quente se moveu sobre sua bochecha. Ela ficou tão surpresa que bateu a cabeça sobre o espelho lateral. E automaticamente levou sua visão em par de segundos para a direita, ela podia reconhecer as enormes patas.
Enormes patas de ATLAS.
Juliette.
Ela enfiou o ombro contra metal duro quando ela se atirou a seus pés. A mulher que ela não tinha sido capaz de parar de pensar por um segundo único estava em pé na calçada.
Meu Deus, ela estava linda. A coisa mais linda que a loira já viu. Seus dedos coçaram com um necessidade de agarrá-la, e puxá-la em seus braços, para a discussão com os dedos no cabelo dela e beijá-la.
- Oi – Juliette disse.
A palavra curta, em seus lábios disparou através da pele e osso, em linha reta no coração de Sarah. O coração que finalmente começou a bater novamente. Só porque ela estava próxima.
- Eu sinto muito. - Sarah nunca pediu desculpas por uma coisa em sua vida, mas ela diria essas palavras quantas vezes fosse necessário até que Juliette acreditasse em si.
- Eu sou tão burra. Eu estava apenas tentando colocar este pneu para que eu pudesse te encontrar e te dizer que estou com saudades, que EU TE AMO e te implorar para que por favor, volte para mim. E trazer o seu vira-lata para Ralph.
- Ju, amor... Eu não vou esconder nada de você. Eu vou te dizer tudo, tantas coisas que você vai desejar que eu nunca tivesse aberto as comportas.
Parecia que Juliette mal podia acreditar no que Sarah estava dizendo, mas, em seguida, ela estava voando para seus braços.
Sarah colocou as mãos em seus cabelos e tinha a boca perto da dela, quando Juliette disse:
- Não me beije ainda.
Sabendo que estava coberta de graxa e suor, Sarah perguntou:
- Porque estou fedendo?
- Não. - ela sussurrou contra sua boca. - Eu adoro quando você tem um de seus raros momentos imperfeitos. É porque uma vez que você me beijar eu vou estar muito ocupada querendo você para ouvir o que você tem que dizer e eu definitivamente vou esquecer tudo o que eu preciso dizer.
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Amor Verdadeiro
FanfictionCONCLUÍDA A última coisa que Sarah Andrade quer é cuidar do novo cachorro de seu irmão por duas semanas. Até que ela se encontra com a treinadora do cão, que é Juliette Freire. A morena é brilhante, bonita, e ela não pode parar de pensar nela. Inf...