Rendido pelo amor

03.Rendido

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Ezra

Dom: Me manda a sua localização.

Os meus dedos tremem enquanto mando a localização para ele que apenas visualiza, mas não responde e eu conhecia Dominic o suficiente para saber que ele estaria na minha porta em alguns minutos, mordo os meus lábios sentindo a frenesi e o álcool se misturarem dentro de mim me fazendo sorri como um adolescente enquanto bebo o resto da taça de vinho. Não tiro os meus olhos da tela do celular esperando uma resposta que não vem, já se passou meia hora desde da mensagem dele que não está mais on-line e mordo os lábios pensando que talvez ele devesse esta ocupado, Dominic tinha outra vida agora e envolvia festas e casos importantes, fico deitado até ouvir batidas na porta, corro até a porta ao abrir observo o Dominic sorrindo para mim e ele diz com a voz calma.

_ Desculpe a demora Ezra.

_ Entra — É tudo que eu digo quando saio da porta, não preciso que ninguém do meu prédio saiba sobre o Dominic ali, era só mais uma vez as sós com ele, ele entra fechando a porta atrás de si, sinto como se toda a coragem da mensagem tivesse ido embora e digo a primeira coisa que aparece na minha mente

_ Vou te levar num tour pela casa, essa é a sala. 

Dominic me segue pela casa em silêncio, mas para na cozinha quando eu pego vinho para servir e ele diz tirando a garrafa da minha mão, o toque dele me incendia.

_ Quantas taças já tomou Ezra?

_ Duas Dominic e não estou bêbado, antes que você insinue.

Ele coloca a taça na bancada, se aproxima devagar e não fujo dele, fugi e escondido os meus desejos a oito anos, só precisava está com ele mais uma vez e coloco a mão na nuca dele, falo cedendo.

_ Não precisamos desse tour, você já conhece a minha casa.

_ Qual é o meu número favorito? — Ele questiona sério olhando nos meus olhos e respondo...

_ Quatro Dominic, mas alguma pergunta?

Ele não me responde quando beija a minha testa, fecho os olhos sentindo o desejo e o tesão descer pelas minhas veias, ele beija o meu nariz e dar um selinho na minha boca, antes de me beijar, os lábios de Dominic se encaixavam tão bem nos meus quando ele segura o meu corpo com força me fazendo gemer, mordo os lábios dele e ele diz roçando os nossos corpos.

_ Quarto?

_ Quarto — Digo isso o seguindo para o meu quarto com Dominic as minhas costas, ele está próximo demais para eu poder desistir, ao entrar me viro para ele, beijando Dominic desesperado, era saudade demais, guardado dentro de mim, as minhas mãos tiram o paletó dele, enquanto trabalho em arrancar a blusa dele sem estourar os botões e Dominic abandona os meus lábios chupando o meu pescoço, marcando a minha pele e jogo a minha cabeça para trás gemendo o meu pescoço sempre foi uma área extremamente sensível e digo desistindo de arrancar as roupas dele.

_ Você precisa tirar isso Dominic, ou não vamos sair disso.

Ele rir e me afasto, tiro o meu pijama rapidamente, me deito na cama enquanto admiro a cena a minha frente, ver Dominic nu me faz deslizar a mão pelo meu pau como um pervertido, me masturbo enquanto ele tira as roupas devagar como em um strip tease, ele daria um ótimo strip e o sorriso safado enquanto ele anda devagar, se deita sobre mim na cama e sinto pau dele se roçando contra meu e gemo mordendo os lábios, ele provoca segurando o meu queixo me obrigando a olhar para ele.

_ Eu to morrendo de fome.

_ É só comer Dominic — Digo aquilo olhando nos olhos dele que não abandona os meus, ataco os lábios dele, os nossos quadris se roçam fazendo com que os nossos beijos se tornem uma bagunça de gemidos e Dominic desce com a boca pelo meu pescoço marcando a minha pele, sinto quando ele aperta os meus mamilos me fazendo gemer e me remexer sobre a cama e imploro quando ele fica no meio das minhas pernas.

_ Preciso de você agora Dominic.

Ele não responde sorrindo safado, sinto a mão quente dele segurar o meu pau o masturbando, enquanto com a outra mão ele lambe a cabeça do meu pau e gemo alto, era desesperador e Dominic provoca.

_ Você é tão gostoso, sabia? Sexy para cacete Ezra? Como consegue se tão delicioso?

Gemo quando sinto os lábios grossos me chuparem, ele me leva até sua garganta e está na boca dele me faz segurar os cabelos curtos em um afago calmo, ele me chupa e deixa cair saliva nas minhas bolas, onde as mãos dele começam a me masturbar e digo gemendo, era louco o que ele fazia comigo.

_ Dominic eu...

Não termino a frase quando ele para de me chupar e desliza os dedos úmidos para minha entrada, fechos os meus olhos sentindo as minhas bochechas queimarem quando digo.

_ Tem lubrificante e camisinha na primeira gaveta.

_ Todo preparado para mim? É assim que você me mantém rendido.

Abro os meus olhos quando ele mexe os dedos dentro de mim, sinto a outra mão dele derrubando lubrificante enquanto ele faz uma massagem no meu pau e descendo para as minhas bolas, reviro os olhos de prazer e os olhos dele estão fixos nos meus e me fazem ver o desejo dilatando as pupilas dele e digo afastando as mãos dele do meu pau, ja estou pronto para ele.

_Quero ficar por cima.

_Vem ficar por cima do seu homem, Ezra.

Ele se deita na cama, pego o preservativo, eu comprei para caso acontecesse algo entre nós, proteção é indispensável, rasgo a embalagem colocando no pau dele devagar, o jeito que ele me olha me enlouquece e me levanto me sentado devagar sobre o pau dele, quando ele esta, todo dentro de mim, jogo a minha cabeça para trás, apoiando as minhas mãos no abdômen trincado dele, Dominic é grande e grosso, como eu me lembrava e o que me faz ter calma, faz tempo desde a minha última transa. Começo a cavalgar devagar no pau dele, que impulsiona o quadril para cima para me ajudar e ele começa a me masturbar, jogo a cabeça para trás indo mais rápido e gemo alto, cavalgando mais rápido.

_ ISSO DOM, ASSIMMM PORRA.

_ VAI AMOR CARALHO, SENTA ASSIM NO MEU PAU.

Fecho os meus olhos indo mais rápido gemendo quando gozo no abdômen dele e Dominic aperta o meu quadril me fazendo parar de em cima dele que goza gritando o meu nome, ao mesmo tempo que eu.

_ EZRRRAAA...

Caio em cima dele sentindo o orgasmo profundo nos atingir, Dominic me abraça me mantendo ali, como se não quisesse que eu fugisse dele, como se eu pudesse ir para outro lugar.