Capítulo Quinze

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Estamos em silêncio na cama, Guilherme continua seus carinhos em minhas costas e eu começo a lembrar de tudo o que aconteceu nessa cama há poucos minutos. Foi tão bom, tão certo. Sinto-me pleno. Chego a suspirar ao lembrar do seu corpo me invadindo, das suas mãos me apertando, dos seus beijos.

— Que foi que você tá suspirando aí?

— Estou feliz — eu falo levantando meu rosto para olhá-lo nos olhos. — Foi maravilhoso, você é maravilhoso.

— Você que é, seu corpo é uma delícia — ele fala me abraçando mais e me dando um beijo. — Bunda gostosa, perfeita pra mim. Apertada e quentinha — ele diz levando sua mão até minha bunda e apertando.

Escondo meu rosto em seu peito, mas ele me segura e me faz encará-lo novamente.

— Eu te machuquei muito? Teve uma hora que eu me empolguei... — ele começa, mas logo o interrompo:

— Eu amei tudo. Foi tudo perfeito. E você não me machucou em nada e eu gostei muito quando você se empolgou. Pode se empolgar sempre se quiser — eu digo traçando desenhos no seu peito. — E o que foi aquilo que você fez no final. Aquele negócio dentro de mim....Guilherme que delícia, eu não conseguia controlar meu corpo — eu falo me esfregando todo nele pois só de lembrar meu tesão aumentou.

— Esse ponto é a sua próstata. E é maravilhoso mesmo quando ela é estimulada.

— Pode estimular minha próstata sempre que quiser também.

— Gostou, né, seu safado? — ele diz vindo para cima de mim e me beijando.

— Gostei não, amei. Se eu não estivesse um pouco dolorido lá embaixo já ia querer tudo de novo — eu falo sem vergonha nenhuma e Guilherme ri alto. Acompanho ele na risada pois estou muito feliz com tudo o que está acontecendo entre nós dois.

Ficamos nos beijando e acariciando o corpo um do outro quando me lembro de algo importante.

— Lá no clube — eu começo e ele olha para mim —, Sandoval te chamou de meu namorado e você nem negou, pelo contrário, confirmou para ele isso.

— Sim, o que que tem? — ele pergunta em dúvida de onde quero chegar.

— É que eu não lembro de ter sido pedido em namoro, sabe — eu falo limpando uma sujeira inexistente nas minhas unhas.

— Hum, você quer um pedido formal — ele fala me agarrando e subindo em cima de mim. Eu dou um gritinho com o susto, mas logo o abraço pelo pescoço, abrindo minhas pernas para acomodá-lo melhor.

— Bom, seria legal, né.

— Vou te dar o seu pedido formal — ele fala enquanto vai se abaixando pelo meu corpo e quando chega na minha virilha coloca meu pau todo dentro de sua boca. Estou mole, mas basta poucos segundos sentindo o seu calor para meu pau ficar duro feito pedra.

Guilherme começa a me chupar com vigor. Ele lambe a cabeça, depois escorrega pela base, abocanha minhas bolas e depois volta deslizando sua língua até a glande como se eu fosse seu picolé preferido. Ele me engole novamente e passa a masturbar meu pau com a sua boca, sobe e desce num ritmo maravilhoso me fazendo atingir o ápice muito rapidamente. Gozo em sua boca e ele engole tudo, até o que escapa e escorre pelo meu pau ele captura com a língua. Depois, volta para minha boca e me beija de maneira luxuriosa me fazendo sentir meu gosto em sua boca.

— Quer namorar comigo? — ele pergunta depois que o beijo termina me arrancando um sorriso de rasgar o rosto.

— Claro que eu quero.

Voltamos a nos beijar e a nos tocar, mas logo vemos o avançado da hora. Decidimos tomar um banho e lá eu retribuí a mamada que ele me deu na cama. Ele goza na minha boca e eu posso jurar que estou ficando viciado no gosto dele.

Louco por EleOnde histórias criam vida. Descubra agora