«31» Sexo ou tombo?

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*Pov Any*

Fecho meu macbook quando finalizo a planilha de contas do D'villa e dou um último gole na minha xícara de café me levantando. Coloco a mesma na pia e fico encarando a parede pensando em coisas paralelas.

- Sonhando acordada, Any - escuto a voz de Josh e o olho - A Lunna dormiu

- A essa hora? - olho o relógio no meu pulso, marcava 13:18, ele assinte - já sei que vai dá plantão de madrugada

- Ela ainda dá plantão quando dorme a tarde? questiona e assinto - as coisas não mudam mesmo

- Não, as coisas não mudam, só os sentimentos

Quê? Por que eu falei isso? Qual o seu problema, Any?

- O que você quer insinuar com isso? - ele arqueia a sobrancelha

- Nada, eu não quero insinuar nada

- Vou fingir que acredito - ele diz se aproximando me fazendo andar para trás até encostar no armário - tá nervosa?

- Não - falo mais firme do que eu esperava - por que estaria?

- Porque não aguenta me ter tão próximo - aproxima sua boca do meu ouvido - dorme com outro pensando em mim

Sinto minhas pernas falharem por míseros segundos e minha respiração ficar descontrolada, ele estava fazendo de novo, voltamos a meses atrás, ele está mexendo comigo de novo e eu...eu não consigp resistir.

- Fala que me quer, Any - sussurra no meu ouvido e depois coloca uma mexa atrás da minha orelhas - só fala que me quer que eu sou seu

- Josh....não podemos fazer isso, a Taylor e o Pedro eles...

- Eles não precisam saber - me prensa colocando nossos corpos e olhando para minha boca.

- Isso é errado - falo sentindo sua mão descer pela pele dos meus braços - eles não merecem isso

- A Taylor estragou seu bolo, acah mesmo que ela não merece? - ele indaga me deixando surpresa.

Eu tinha uma noção de que provavelmente havia sido culpa dela,mas nunca pensei que propositalmente, eu nunca fiz nada a ela, por que estragaria meu bolo?

- Foi ela? - falo mais afirmando surpresa do que perguntando enquanto o sinto depoistar leves selinhos na minha bochecha

- É claro que foi Any, tá na cara - ele responde dando de ombros enquanto passa uma de suas mãos pela minha cintura - agora esquece isso e vamos aproveitar que estamos sozinhos

- Não! Ainda é errado, não ligo se a vaca australiana merece, mas o Pedro não merece

Falo tentando me desvencilhar e antes que eu possa me afastar sinto ele colar nossos lábios começando um selinho que logo, quando cedo a passagem para língua, se torna um beijo necessitado e quente.

Em um movimento rápido Josh me segura fazendo entrlaçar minhas pernas em volta da sua cintura, sem parar o beijo. Ele vira e cainha um pouco me colocando sentada sobre a bancada, onde para o beijo e desce sua boca até o meu pescoço começando a depoistar chupões no mesmo. Arfo.

Sua mão direita desce pela minha perna e vai entre as minhas coxas massageando o local e me fazendo arfar cada vez mais. Com sua mão livre, ele a leva por dentro da minha blusa e começa a apertar meu seio esquerdo por cima do meu sutiã de renda.

- Josh eu... - mordo meu lábio - para

Ele afasta sua boca do meu pescoço e larga meu seio, me encara e sinto calor ao olhar em seus olhos cheios de luxúria.

- Quer mesmo que eu pare?

A resposta deveria ser não, eu deveria ter falado não, mas por algum motivo a parte sensata do meu ser abandonou o meu corpo e a sem noção alguma assumiu me fazendo puxar sua nuca e colar nossas bocas novamente como sinal de resposta.

Sua mão sai de dentro da minha blusae, a outra das minhas coxas, tira de vez minha blusa. Seus olhos caem para o volume dos meus peitos e ele passa a língua pelos lábios umidecendo os mesmo.

- Isso sim é a uma das sets maravilhas do mundo, ficaram maiores desde a última vez

Ele comenta passando suas mãos pelas minhas costas em busca de feiche do meu sutiã, que logo acha e abre jogando o mesmo na pi da cozinha. suas mãos pegam cada uma em um seio e começam a apertá-los me fazendo jogar minha cabeça para trás e morder meu lábio para reprimir um gemdio.

Sinto o mesmo começar abocanhar meu seio direito começas a chupa-lo enquanto desce suas mãos até meu short desabotoando-o. Me levanto um pouco para que o mesmo tire meu short junto da minha calcinha e sinto a madeira fria da bancada gelar minha bunda quando me sento novamente. Josh abre zíper da sua calça abaixando um pouco a mesma deixando a mostra seu grande volume na cueca

Tira a camisa dele e passo minhas mãos pelo seu abdômen o admirando, estava muito mais definido desde a última vez que o vi. Ele se encaixa entre as minhas pernas e sorri para mim ao tocar em meu rosto com uma de suas mãos depositando um selinho delicado em meus lábios logo em seguida.

Sua mão direita vai novamente entre minhas coxas e toca de leve na minha intimidade, o ato me faz fechar os olhos já esperando o que vinha em diante. Ele coloca um dedo e solto um gemido baixo, quando coloca o segundo contraio um pouco as costa e ao por o terceiro eu arfo meio alto arrancando uma risada satisfatória dele. Os movimentos de estímulo começam e só consido pedir por mais e mais.

- Tão molhadinha para  mim

Quando Josh tira seus dedos de mim, ele os leva até a sua boca lambendo cada um com tamanha satisfação e vontada que me faz ficar mais excitada.

- Eu preciso de mais do seu gosto

Ele fala em uma necessidade que eu não conhecia antes, o mesmo se abaixa e fica com o rosto entre minhas pernas, seus lábios abrem os da minha vagina e ele começa a percorrer cada canto da mesma se esbaldano no meu gosto

- Eu preciso de você - falo entre gemidos

- Eu estou aqui - ele fala ao parar seu trabalho oral e se levantar

- Não! Eu preciso de você dentro de mim, porra!

Peço me sentindo mais excitada e molhada que o Oceano Pacífico. Ele atende ao meu pedido com um sorriso malicioso e se ajeita entre as minhas pernas me puxando mais para a frente pela cintura. Ele enfia de uma vez e começa as estocadas em uma velocidade boa, até que aumenta me fazendo já não controlar os meus gritos de prazer

- Josh...Eu acho que vou...

Gozo. Deixo sue pênis com o símbolo do nosso amor sexual. Meu corpo fica mole e ele me abraça ainda dentro de mim. Ficamos assimpor um tempo só sentindo a respiração um do outro. 

- Eu preciso te falar uma coisa - sua voz sai calma - Any, eu...

- Eu também te amo - falo sorrindo o interrompendo

- Não é isso - sua expressão me deixa confusa - eu preciso que você acorde

- O quê?

- Any, acorda! Acorda Any, acorda

Abro os olhos sentindo meu rosto molhado de supr e vejo Pedro me encarando com um sorriso de canto

- Você dormiu no sofá, amor, vem vamos pro quarto

Foi um sonho...outra vez foi apenas um sonho

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Juntos Pelo Acaso °{Beauany}°Onde histórias criam vida. Descubra agora