Capítulo 45

1.9K 267 94
                                    

Baby, este amor, eu nunca vou deixar morrer
Não pode ser tocado por ninguém
eu gostaria de vê-los tentar
Eu sou um homem louco por seu toque
Menina, eu perdi o controle
Eu vou fazer isso durar para sempre
Não me diga que é impossível

Porque eu te amo até o infinito
Eu te amo até o infinito
Porque eu te amo até o infinito
Eu te amo até o infinito

-Infinity 
Jaymes Young

Deixo Ava dormindo quando me levanto para preparar o nosso café da manhã

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Deixo Ava dormindo quando me levanto para preparar o nosso café da manhã.

Graças aos céus, ela quase não teve enjoos durante as semanas que se passaram depois que descobrimos que iríamos ter um filho.

Devo confessar que no início estava apavorado. Passei noites inteiras sem conseguir pegar no sono, pensando em como faria para não deixar faltar nada para os dois.

E por mais que tenha apenas vinte e um anos, não sou uma criança e muito menos um irresponsável.

Ava se tornou a pessoa mais importante na minha vida, ela é a primeira coisa que penso ao acordar e a última ao dormir e agora está carregando o fruto desse amor, que por mais precoce que tenha sido, mesmo assim eu já o amo infinitamente.

Abro um pacotinho de bolachinhas de gengibre e despejo seu conteúdo em uma vasilha pequena.

Descobri na internet que isso ajuda bastante com o mal estar matinal, então corri para o mercado e comprei praticamente uma caixa inteira sob o olhar curioso do meu pai.

Faria qualquer coisa para vê-la bem e não me importo com isso.

Ava merece tudo de bom que possa lhe oferecer. Ela já sofreu demais nas mãos daquele infeliz e pretendo empurrar todas essas memórias para o passado, onde elas pertencem.

A chaleira elétrica desliga sozinha e encho duas xícaras com a água fervente.

Preparo um café para mim e chá de camomila para ela.

Volto para o quarto com cuidado para não derrubar tudo e coloco a bandeja em cima da mesinha de cabeceira antes de me sentar ao seu lado na cama.

Deslizo as pontas dos dedos pela sua barriga, um sorrisinho se formando nos meus lábios ao notar como ela está começando a ficar redondinha.

— Bom dia feijãozinho... -Sussurro levantando a blusa de algodão e beijando a pele suave com carinho. Quando olho para cima, encontro Ava me encarando com os olhos lacrimejantes. — Bom dia amor. -Me aproximo do seu rosto e beijo sua testa. — Como dormiu?

— Muito bem, para falar a verdade. -Ela responde com a voz rouca de sono.

— Oh, isso é ótimo! -Dou a volta na cama e lhe entrego as bolachinhas e o chá. — Aqui, coma tudo por favor. -Peço sem deixar de sorrir.

Luxúria Onde histórias criam vida. Descubra agora