Caveira
Tava bebendo minha vodka tranquilão na paz quando um dos meus vapor sobe junto com a nega bruta e a menina que eu já conhecia bem, na hora que ela atendeu a amiga dela e chamou de Luiza, não tinha me tocado de quem ela tava se referindo, mas só de ver as negas sorrindo e conversando com o vapor, eu reconheci na hora.
Luiza era quase cria minha de tanto que eu cuidava dela que nem irmão, mas a menor não gostava de ser vista comigo nem sob pena de morte, doidona ela.
Caveira: pô Luiza, te fizeram alguma coisa? - já levantei pilhado e ela me olhou com ar de riso.
Luiza: fizeram, mas a Alê já resolveu né - Apontou pra mina do lado dela que nem me olhou no olho, mina tinha ficado virada comigo, caô dela, quem mandou ser gostosa.
Caveira: tu sabe que qualquer coisa pode chamar os menor pra te ajudar, doidona - Abracei ela de lado que só sabia rir e me virei pra Alexandra, mina agora tava com um copo de vodka e conversava com umas minas ali, como se já conhecessem a anos - Fala tu, tenho chance com tua amiga? - Falei baixinho no ouvido dela que me olhou de sobrancelha levantada.
Luiza: pô amigo, depende muito da tua abordagem na verdade, a Alê é um amor de pessoa como tu pode ver, mas não pisa no calo dela que tu vai ter que domar a fera aos poucos - Luiza se sentou do meu lado e já foi mandando o papo - Mas cá entre nois dois, a Alê da de dez a zero em todas as minas daqui, papo de visão mesmo - Olhei pra Alexandra que tava conversando com a galera na maior paz e nem parecia que tinha chegado de cara virada.
Caveira: então já comecei errado - Ri de lado e cocei a cabeça - Arrastei ela pra cá contra a vontade dela.
Luiza: ai tu fode né Caveira, agora a Alê só fica contigo em outra vida - Falou e se levantou indo pra perto da Alexandra, que a recebeu sorrindo e depois me olhou, não parou de sorrir e ficou me encarando, mas logo foi chamada por alguém e desviou o olhar.
PL: gente boa a Alê viu - Chegou depois de meia hora me entregando um baseado e não neguei.
Caveira: Já ta chamando de Alê, ih alá, conheceu ela agora maluco - dei um tapa na cabeça dele que desviou rindo.
PL: mas sem a caô, a nega é firmeza, tava contando umas parada lá de fortaleza, mina já faz faculdade e tudo mais
Caveira: Fortaleza é do mesmo comando que aqui? Porque se não for neguinha pode cair como alemão - Perguntei pra ele e dei um trago.
Alexandra: relaxa, que até onde eu sei onde eu moro é cv - Mina apareceu do nada ao meu lado e eu fiquei encarando ela de cima a baixo, não vou cansar de dizer que essa mina é bonita, pena que é menor de idade.
Caveira: E onde tu mora exatamente? - Perguntei depois de um tempo.
Alê: tu não conhece, até porque é bairro pequeno, mas é CV, fica tranquilo viu - sentou e começou a gastar tempo marolando com o PL, e o moleque só sabia rir das palhaçadas que ela falava, e acabei rindo em algumas coisas também.
Alê: a parada é, lá em fortal, o povo diz que é a cidade mais perigosa do Brasil, assim que eu pisei aqui, já tirei a prova que tão errados- gastou com a gente.
Luiza: amiga tu quer ir embora que horas? - chegou depois de um tempo
Alê: na hora que tu quiser ir, já parei de beber mesmo - Respondeu e olhou alguma coisa no celular - Tem banheiro aqui em cima? - Perguntou olhando pra gente.
Luiza: Tem ali no cantinho Alê, o Caveira te leva - Mas que filha da puta.
Caveira: é pô, te levo lá - Levantei e logo mais a Alê se levantou também me seguindo - Vai ficar aqui até quando?
Alê: mais duas semanas eu acho, mas é por ai mesmo - Falou e a gente foi indo pro banheiro feminino do camarote.
Caveira: então dá tempo de arrumar o b.o que eu fiz contigo - Falei sem maldade, mas ela se virou na mesma hora pra me olhar e tive que gargalhar.
Alê: aí mano, vou te mandar a real logo, não vim pro Rio na intenção de ficar com ninguém, e muito menos com o chefe, tenho amor a minha vida e ao meu cabelo, no máximo que tu vai conseguir comigo é amizade, nada além disso - mandou o papo e entrou no banheiro rindo.
A mina era dura na queda, mermão eu tava era fudido, sai dali querendo foder com a primeira cocota que eu visse, e logo bati de cara com a Samira, que olhava em direção do banheiro com cara de puta, fiz de conta que nem vi.
Caveira: Vamo ali pro quartinho, Samira - Falei e ela veio correndo atrás de mim, desci as escadas pros quartinhos que tinha exatamente pra momentos como aquele.
Samira: Pensei que não fosse me chamar nunca - Falou já tirando o vestido, e provando que tava sem calcinha mesmo.
Caveira: abre a boca só pra gemer, quero papo não - Arranquei a minha camisa do corpo e a Samira já estava de joelhos pronta pra receber o meu pau.
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