Tempestade

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Estou postando pelo celular, espero que a formatação não fique uma merda

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Envolvi seu corpo em meus braços deslizando minha mão por sua barriga. A pele de Nami era macia e estava quente. Meus dedos brutos pareciam capazes de machucá-la apenas com o toque. Beijei seu pescoço a vendo fechar os olhos, estava completamente rendida. Alcancei seus seios os apertando, um suspiro arrastado saiu dos lábios de Nami. Meu corpo reagiu no mesmo instante, podia sentir a adrenalina correr por minhas veias enquanto o tesão levava embora minha sanidade.
Virei seu corpo segurando o rosto de Nami com uma mão, a outra pressionava sua cintura. Meus toques não eram delicados, e devido ao nível de hormônios estava usando força demais neles, podia ver sua pele repuxar a baixo dos meus dedos. Beijei-a com volúpia sendo correspondido de imediato.
— Se eu continuar...
— Não quero que pare Zoro. – cortou minha fala. A bruxa me conhecia bem.
— Ótimo.
A puxei para meu colo, Nami envolveu minha cintura com as pernas enquanto eu dava passos em direção à cama. A beijei novamente com intensidade, sua carne queimava me incendiando. A deixei sobre o colchão ficando por cima, seus seios eram montanhas, os bicos enrijecidos demonstravam que estava excitada e desejei tê-los em minha boca. Seu rosto outrora poderia ser descrito como angelical, mas naquela situação, estavam mais para pura tentação,  a desgraçada era linda e seu corpo irresistível, tê-la assim, tão entregue, era o paraíso e inferno, eu me deleitaria em prazer, e depois pagaria por meus pecados.
Nami agarrou minha nuca interrompendo meu momento de adoração ao seu corpo. Me puxou para outro beijo sedento, deixei minhas mãos passearem por ela, conhecendo cada cadinho de seu corpo. Eu pressionei minha cintura contra a sua a fazendo gemer entre o beijo. Levei minha mão até o cós da calcinha deixando alguns dedos entraram o tecido fino, e encontrei o que eu queria, sua intimidade quente e molhada. O barulho da viscosidade me arrepiou, arrancando mais um pouco da minha sanidade.
— Já está tão molhada. — sussurrei.
Surpreendentemente ela não respondeu com palavras, mas agarrou meu cabelo com força, passei por seu pescoço mordendo e beijando, alcancei seu lóbulo e o lambi, Nami gemeu apertando as pernas. Movi os dedos pedindo permissão para adentrar, ela cedeu. Meu indicador passou por toda sua extensão, Nami pressionava os lábios tentando conter o gemido, mas quando eu a adentrei não resistiu e o som de prazer escapou.
Beijei-a novamente, desta vez mais calmo. Minha mão livre alcançou seu seio esquerdo, desci os lábios por seu pescoço até encontrar seu seio, em contato com a minha língua quente ela não resistiu e gemeu de novo. Cada pequeno som que ela fazia era como combustível para o meu tesão. Me demorei ali, revessando entre seus bicos excitados, minha mão sem parar de se mover em sua intimidade ficava mais molhada a cada segundo. Mordisquei seu seio a fazendo soltar um gritinho de prazer. As mãos de Nami já estavam em minha cabeça incentivando meus movimentos.
— Não podemos fazer barulho! Sua irmã está logo aqui ao lado. — a alertei.
Beijei o espaço entre seus seios, retirando minha mão de dentro dela e lambendo seu sulco. Nami tinha um gosto delicioso. O seu olhar brilhou quando meu viu provando dela, implorando para que eu a tocasse diretamente. Sorri convencido.
Abri suas pernas encarando sua buceta que brilhava com o gozo do estimulo anterior. Mesmo a pouca luz continuava linda e suculenta. Passei a língua pelos lábios antes de me curvar e tocar aquela tentação com minha própria língua.
Pelos céus, o gemido que Nami soltou destruiu o resto da minha sanidade.
Olhei para cima a vendo cobrir a boca com a própria mão. Movi minha língua por seus lábios inferiores praticamente os beijando. Ela gemeu novamente agarrando com uma mão meus fios. Iniciei movimentos calmos por toda a extensão de sua buceta, procurando seu ponto mais sensível. Vez ou outra enfiava minha língua dentro dela, nestes momentos Nami aumentava a força de seu aperto em meu cabelo. Chupei-a com volúpia sugando seu clitóris, pude ver as pernas dela fraquejarem.
Ciente do seu ponto mais sensível dei atenção especial á ele. Voltei dois dedos para dentro dela os movimentando enquanto dedicava minha língua apenas á sua bolinha. Nami tentava conter os gemidos, seu quadril havia começado a se movimentar em minha direção pedindo mais velocidade. Tirei minha mão dela, envolvendo suas coxas. Minha boca a tomou completamente e deixei que se esfregasse em meu rosto de acordo com sua necessidade. Minha língua a adentrava em um ritmo acelerado, mas foi quando suguei novamente seu clitóris que ela agarrou minha cabeça com as duas mãos a forçando contra sua buceta com frenesi. Sons esquisitos e mal abafados saiam de seus lábios.
Minha boca foi inundada por seu gozo. Seu prazer era o meu.
Nami tinha os olhos fechados, afrouxou a pressão em minha cabeça e tentava recuperar a respiração. Subi até ela beijando sua boca. Suas mãos me envolveram em um abraço, sua língua correspondeu a minha.
— Isso foi... de outro mundo. —não contive o sorriso.
— Que bom que gostou.
— Agora — ela girou meu corpo na cama ficando por cima. ¬— é a minha vez.
Pov’s Nami
Ainda meio extasiada pelo orgasmo que Zoro havia me causado iniciei um beijo. Eu estava tão perdida com todo esse tesão acumulado que seria capaz de chupá-lo por horas seguidas, mas pelo estado de endurecimento de seu pau, acreditava que ele não aguentaria tudo isso. Desci meus beijos por seu pescoço largo, tudo nele era enorme e volumoso. Mordi sua orelha lambendo seu lóbulo, sentindo o gosto metálico de seus brincos. Parei em seu queixo e mordi também. Eu adorava isso.
O peito dele era tão bem desenhando que eu me perderia fácil, fácil nele. Zoro era a porra de um cara extremamente gostoso. Não tinha outra palavra para descrevê-lo. Ter este homem em baixo de mim era um fetiche realizado. Beijei o máximo que consegui, alcancei seu abdômen e contornei os gominhos, quanto mais me aproximava do cós de sua calça, mas ele parecia se arrepiar. Seus olhos não me abandonaram em nenhum momento. I isto era excitante demais.
Removi o tecido de moletom junto da cueca, eu não tinha mais paciência  e queria logo colocar minha boca nele. E PUTA QUE PARIU. Zoro era extremamente grosso. Senti uma pontada em minha buceta apenas ao imaginá-lo dentro de mim. Calma, respira! Agora eu iria fazer outra coisa, tão gostosa quanto. Levei meus lábios até a cabeça de seu pau, podia ver o pré gozo escapando dali, não demorei em provar seu sabor.
Zoro gemeu quando minha língua passou por sua glande. Agarrei a base de seu pau com as mãos, minha boca finalmente o tomou. Sua mão estava em minha nuca enquanto eu me movia com ele ali, eu tinha que tomar cuidado para não me afobar e acabar e machucá-lo.
Eu o tirava da boca lambendo toda sua extensão e voltava a chupá-lo. O aperto em minha cabeça aumentava e ele ditava seu ritmo. Queria prová-lo assim como fez comigo, mas também queria sentir ele se desfazer dentro de mim. Zoro afastou minha cabeça não querendo gozar naquele momento, puxou meu rosto até o seu me beijando. Assim como eu havia feito, ele me girou ficando novamente por cima.
Abri minhas pernas para que seu corpo ficasse no meio. Senti seu pau roçando em mim causando arrepios. Zoro envolveu minhas mãos com as suas acima  da minha cabeça, e aquilo por alguma razão mexeu comigo. Parecia íntimo, confidente, sentimental...não sabia qual a melhor palavra para descrever o  que sentia, mas desisti de tentar quando me beijou. Desta vez calmo. E eu me entreguei completamente.
Um calorzinho subiu por meu ventre e se espalhou por todo o corpo. Havia prazer, tesão, desejo, mas isso não era apenas sexo, não podia ser. Nunca antes havia me sentindo assim. Eu estava quente, e meu corpo leve, parecia flutuar, perdida em meio aos beijos e toques de Zoro.
Ele se posicionou e lentamente escorregou para dentro mim. Foi gentil e extremamente prazeroso. Fechei os olhos ao senti-lo me preencher, ele encaixou tão bem que parecia uma peça de quebra cabeça, feito exatamente para mim.
Ele se moveu indo mais fundo, gemi com a boca colada em sua orelha. Zoro tinha o rosto escondido ao lado do meu, seu cheiro me invadia assim como seu membro, que parecia querer conhecer cada espaço dentro de mim. Beijei seu pescoço.
Seus movimentos começaram a aumentar gradativamente, suas mãos soltaram as minhas e desceram até minha cintura buscando apoio para manter o ritmo constante. Eu envolvi seu pescoço agarrando seu cabelo o puxando para um beijo sempre que conseguia. Nosso movimento se tornava intenso, a cama rangeu em protesto. Se o objetivo era não fazer barulho estávamos falhando miseravelmente. Porém nada no mundo nos faria parar agora.
Não sabia a quanto tempo já estávamos nos movendo de encontro ao outro, mas podia ver suor se formando na testa de Zoro, meu rosto parecia pegar fogo. Eu amava ficar por cima, mas as sensações que ele me causava eram tão boas que não tive coragem de encerrá-las. Eu queria mais, muito mais. Forçava meu quadril de encontro com o dele, a respiração de Zoro já estava ofegante e eu respirava apenas quando lembrava, meus gemidos ficavam mais altos. A mão de Zoro cobriu minha boca.
— Não.... faça.... muito barulho... bruxa. — tentou falar em meio as estocadas.
Era ainda mais excitante por todo o ambiente que estávamos. Não podendo fazer sons aumentava a adrenalina no sangue, Zoro por cima cobrindo minha boca com força era no melhor das palavras: excitante pra caralho! Meus movimentos se tornaram mais constantes quando comecei a sentir aquela euforia de novo, me cutucando internamente, apertando ao redor de Zoro . Eu  sabia que estava vindo e ansiava quase desesperadamente para que ele gozasse dentro de mim. Beijei seus lábios não os soltando até que finalmente aquela corrente elétrica de prazer se desfizesse em forma de orgasmo.
Não contive o gemido. A mão de Zoro abafou uma parte do som, mas não o suficiente! Voltou a segurar minha cintura se forçando cada vez mais e mais. Sua glande alcançava lugares que eu não sabia existir dentro de mim. Agarrei os fios verdes de Zoro mordendo seu ombro para abafar meus sons. Quando senti seu jato em mim eu tremi. Aquela era uma das melhores sensações do mundo.
Ficamos abraçados naquela posição por algum tempo. Segundo, minutos... eu de verdade não sabia. Estava completamente perdida em meio a aquele sentimento. A brisa gelada pareceu nos despertar. Zoro saiu de mim se deitando ao meu lado. Seus braços agarram minha cintura e me puxou para si. Me alinhei em seu peito fazendo um carinho em seu dorso. Puxou o edredom para nos cobrir e me aconchegou mais. Me beijou com carinho e delicadeza nos lábios, bochecha e testa. Seu queixo tocou o topo da minha cabeça.
Nenhum de nós disse nada. Não havia o que ser dito naquele momento.
Eu estava perdida com todas aquelas sensações, sem entender meus sentimentos. Na verdade eu já havia entendido, mas não queria assumir. Fechei os olhos com força escondendo ainda mais meu rosto em seu peito.
Nesta noite eu e Zoro não havia transado. Havíamos feito amor!
A pergunta era: Qual de nós ia assumir isto primeiro?
Estávamos em um relacionamento falso, esse tipo de coisa não deveria acontecer. E agora não tinha a menor ideia de como lidar com isto.
Escutei a respiração pesada de Zoro e soube que ele havia dormido. Tinha feito a escolha correta. Os problemas de amanhã deveriam ser resolvidos amanhã. Por hora iria aproveitar a calmaria que Zoro havia se tornado para mim, dormindo mais uma vez em seus braços seguros.

Pretending - ZoNamiOnde histórias criam vida. Descubra agora