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Quando passamos pela porta do CCD havia um homem, que apontou uma arma em nossa direção

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Quando passamos pela porta do CCD havia um homem, que apontou uma arma em nossa direção.

-Tem alguém infectado? -Pergunta ele

-Um do nosso grupo estava. Não sobreviveu. -Disse meu pai

-Por que estão aqui o que querem?- Pergunta o homem

ele tinha uma aparência acabada, como a de quem não dorme a dias e tem depressão.

-Uma chance. -Diz meu pai

-É pedir muito nos dias de hoje.

-Eu sei.

O homem diz que temos que fazer exame de sangue, é o preço para ficarmos.

-Podemos fazer isso. -Meu pai diz

Eu o olho incrédula, odeio agulhas, me dão nervoso, eu acho mais fácil empunhar uma arma a fazer uma injeção.

O nome do cara é Edwin Janner.

Ele nos leva até uma sala com computadores e diz que só sobrou ele aqui. Que ótimo! 


Ele está tirando o meu sangue, eu to muito nervosa, odeio isso.

-Não é o fim do mundo filha, você anda com uma arma. -Diz minha mãe

-Eu prefiro a arma do que a agulha. -Digo

-Acabou. -Diz Janner

-Oh glória. -Digo e saio


Estamos jantando agora, eu estava com tanta fome.

-Sabe, na Itália as crianças podem tomar um pouco de vinho no jantar. E na França também. -Diz Dale

-Bom quando Carl estiver na França ou na Itália ele poderá tomar. -Diz minha mãe

-Vamos, não vai fazer mal. -Diz meu pai

Dale dá um pouco de Vinho para Carl o mesmo faz uma careta 

-Isso aí, meu garoto. -Diz minha mãe passando as mãos nas costas dele

SARAH GRIMES ⁻ ᵗᵃʳᵃ ᶜʰᵃᵐᵇˡᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora