𝐏𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞

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Dallas, Texas.
4 de setembro de 1963
8:30am

Ah... o clima de inverno. Normal como qualquer dia e estação.

Só que não.

Num beco, atrás de um comércio onde vende televisões, uma luz azul forte de repente surge à alguns metros do chão, tornando-se um portal.

Raios e um vento misturam-se com a luz.

De repente, um corpo pequeno cai de dentro deste portal e vai ao chão.

S/n resmunga de dor e olha ao seu redor.

Ela ouve um click de uma máquina fotográfica e olha para trás.

Uma pessoa rapidamente corre para entrar, mas S/n consegue o ver.

Ela caminha até uma porta que tinha nos fundos. Sobe alguns degraus que tinham ali e para em frente a porta.

Ela gira a maçaneta na esperança de que a porta esteja aberta.

O barulho da trave é ouvido e a porta é aberta.

Ela entra e fecha a porta atrás de si.

Ela sobe as escadas e no final ela vê duas portas.Ela bate em uma delas e logo um homem com uma aparência de lunático a atende.

xxx: O que você quer?

S/n: Oi moçu. Eu me perdi dos meus irmãos e eu não sei onde estou ou... quando estou. - diz num tom confuso.

xxx: Olha garota, não sei se posso te ajudar. Então...

S/n: Pu favor moçu, S/n não podi ficar sozinha! - o interrompe. - Eu imploru, eu façu qualquer coisa, mas pu favor, deixa eu ficar aqui até eu incontlar meus irmãos. - pede desesperada.

O homem suspira. Ele não queria deixar uma garotinha estranha em sua casa. Medo? Sim. Mas ele viu que ela não faria mal algum a ele.

Então após pensar um pouco, ele decide deixá-la ficar em sua casa.

xxx: Okay. Pode ficar.

Ele dá passagem para ela entrar e a mesma o faz.

Receio. É o que S/n sente. Medo, de ele fazer algo com ela. Mas ela não tinha para onde ir. Não sabia em que lugar e década estava. E não sabia onde seus irmãos estavam.

O homem tinha uma aparência gentil, que não faria mal a uma formiga.

S/n observa o lugar. Milhares de fotos, postagens de jornais, linhas ligando pontos. Parecia uma cena de investigação policial.

Ela estava olhando tudo até que uma coisa chama sua atenção.

S/n: Di!

Diz pegando um pedaço de jornal com uma foto de Diego estampada na capa do mesmo.

xxx: Conhece ele? - pergunta aproximando-se, ficando do outro lado da mesa, de frente para S/n.

S/n: É meu irmão. - diz largando o papel sobre a mesa. - S/n pode tomar banho?

O homem assente e a acompanha até o banheiro. Ele a deixa lá e sai indo para a cozinha fazer um café da manhã para a mesma.

Enquanto isso, S/n está no banheiro separando sua roupa.

Após isso, ela entra debaixo do chuveiro.

Sentada encolhida, abraçando seus joelhos -  que estão em seu peito -, sentindo a água cair sobre seu corpo, S/n deixa as lágrimas que segurava caírem livremente de seus olhos, sentindo elas se misturarem com a água do chuveiro.

Milhares de perguntas misturavam-se em sua cabecinha. Eram tantas perguntas sem respostas e respostas sem perguntas.

Após o banho, S/n veste um de seus pijamas e deixa sua outra roupa no cesto de roupa suja para lavar.

Ela sai do banheiro segurando sua mochila, seguindo até a sala. Ela deixa sua mochila no sofá e segue até a grade, que dá visão para o andar debaixo, apoiando-se na mesma.

Pouco tempo depois, ela sente o homem chegar na sala. Ele deixa o café que havia preparado na mesa de centro que havia ali.

O homem vai até o lado dela e se apoia na grade também.

Quem olha, pensa que são pai e filha. Pela diferença de altura, ou irmãos.

xxx: Está com fome?

S/n: Xim. Tô com um pouquinho di fomi xim.

xxx: Vem. Fiz um lanchinho para você.

Eles saem da grade e seguem até o sofá.

Eles sentam-se no sofá, o homem pega o prato com panquecas e calda de chocolate por cima e o garfo, e a entrega.

Ela corta um pedaço e estende para ele.

S/n: Toma.

xxx: O quê? - pergunta confuso.

S/n: Como S/n vai saber qui vucê não quer envenenar ela?

xxx: Mas não está envenenado. Eu nem tenho veneno em casa.

S/n: Então prova.

É necessário? Sim.

Five sempre a disse que não se deve confiar em qualquer pessoa. Sempre a ensinou, aconselhou sobre como agir em situações desse tipo. E caso ela achasse que foi envenenada, deveria beber 25g de carvão vegetal ativado em pó diluído num copo de água.

Querendo ou não, ela está se protegendo de alguma forma.

O homem suspira e pega o pedaço e o come.

S/n espera alguns minutos para ter certeza e após confirmar que não tem nada na comida, ela começa a comer o café da manhã calmamente.

S/n: S/n nem perguntou, qual o seu nome?

xxx: Meu nome é Elliot.

xxx: Meu nome é Elliot

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OLÁ MY PSYCHOS!

Sejam muito bem-vindos a 𝐌𝐲 𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐞

Espero que gostem muito desta temporada.

Primeiro capítulo sairá ao ar neste sábado à noite.

Espero vê-los lá!

Não esqueçam de votar e comentar.

Beijos meu amores!🦋💫

(900 words)

𝐌𝐲 𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐞! - ᶠⁱᵛᵉ ᴴᵃʳᵍʳᵉᵉᵛᵉˢOnde histórias criam vida. Descubra agora