15 de novembro de 1963
Dallas, TexasTrês dias haviam se passado.
A relação de Five e S/n estava mais forte.
S/n sentia-se mais confortável com Five. Sentia que poderia conversar sobre qualquer coisa com ele.
Mas como tudo que é bom dura pouco...
O apocalipse está se aproximando, o que faz Five ficar preocupado a cada minuto que se passa.
Não aguentava mais carregar esse peso consigo. Precisava contar a ela. Tinha apenas 10 dias para impedir o apocalipse.
Então contou. Contou o que viu quando chegou em Dallas, contou sobre Hazel, os suecos, tudo.
Ele omitiu sobre Agnes, não queria vê-la mal novamente.
S/n ouviu tudo atentamente, cada palavra. Sem o interromper.
Ficou chateada por Five não ter contado sobre o apocalipse antes, mas entendeu o lado dele.
* * *
S/n: Entendi. Sobre o Luther... você vai ploculá-lo agora?
Five: Sim. Na verdade eu ia à três dias, mas queria me resolver com você primeiro.
S/n: Vucê é fofo quando quer. - diz levando uma mão sua à uma das bochechas dele.
Seu gesto foi totalmente impulsivo.
Só notou o que havia feito, pela expressão confusa de Five, então rapidamente afastou sua mão da bochecha dele.
Five logo sentiu falta do toque quente da mão dela em sua bochecha. Não admitiria, mas gostava do toque dela.
Ele pigarreia levantando-se na cama dela, virando de frente para ela, apoiando suas mãos em seus joelhos ficando cara a cara com ela.
Five: Bom, vou atrás do Luther. Vai ficar bem aqui com o Elliott?
S/n: S/n não pode ir junto?
Five: Não acho que seja um lugar adequado para uma baby ir. - S/n fecha a cara, fazendo suas bochechas incharem. - Sei que quer ajudar, mas fica aqui. Prometo te levar junto na próxima.
Ela apenas solta um suspiro.
S/n: Tudo bem. Vou ficar bem com o tio Elli. - sorri para ele.
Five apenas assente.
Ele segura o queixo dela com uma mão, erguendo seu rosto, e junta seus lábios com os dela, num selinho leve e calmo.
E num piscar de olhos, Five some da vista de S/n.
Ela fecha os olhos, mordendo seu lábio com um sorriso bobo.
Ela solta o ar num suspiro apaixonado.
S/n desce de sua cama indo para a sua escrivaninha.
Sentando-se em sua cadeira, ela abre a gaveta. Pega um papel e um envelope. Pegando uma pena e a tinta, ela organiza tudo à sua frente.
Pegando a pena, ela a mergulha na tinta, levando ao papel à sua frente.
Com movimentos leves e cuidados, ela inicia sua carta.
"A verdade é que as pessoas
com os sorrisos mais bonitos
são aquelas que carregam as
maiores dores.Mas ninguém fala do olhar.
Aquele seu olhar não me
engana, tão profundo quanto
a lua, mas é mais repleto de
sentimentos do que um livro
de poesia.
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𝐌𝐲 𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝐲𝐨𝐮'𝐫𝐞 𝐦𝐢𝐧𝐞! - ᶠⁱᵛᵉ ᴴᵃʳᵍʳᵉᵉᵛᵉˢ
Fantasy2ª temporada de My Sister, My Responsibility! A pessoa muitas vezes aparenta algo que ela não é, por fora ela é o que é, mas por dentro é uma taça de vidro em pedaços. "𝑴𝒂𝒔 𝒆𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒆𝒔𝒕𝒍𝒂𝒏𝒉𝒂. 𝑸𝒖𝒆𝒎 𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 �...