Dou um sobressalto ao ser desperta do meu devaneio quando sinto as carícias de uma mão macia e quente deslizando entre as minhas coxas, se perdendo debaixo do vestido e alcançando minha boceta encharcada. Ela fica ali, brincando com o meu clitóris enrijecido. Eu conheço as mãos dele e sei que essa não o pertence e, por Deus, não quero nem imaginar de quem é. Não posso fingir que não estou sentindo esse prazer inebriante. — Estou bem a sua frente, meu bem. Não tem o que temer. — Sua voz soa firme e de alguma forma me conforta. — Você está deliciosamente encharcada, Sônia — uma das mulheres, que não consigo identificar, diz em um murmúrio excitado, enquanto os seus dedos brincam na minha vulva. — Hum! — Eu mordo o meu lábio inferior para abafar os gemidos roucos que insistem em sair, revelando o quanto esse toque me inebria. Como está me levando à loucura.
Outra mão se aproxima e toca o meu seio sensível por cima do tecido do vestido, acariciando os bicos duros. — Eu não vejo quem... está me tocando. Gostoso... — digo, completamente excitada. — Está tudo sob controle, querida, apenas aproveite o momento. Assinto com a cabeça, não tão certa quanto a sua sugestão. — Você está excitada, Sônia? — outra voz pergunta, deixando-me ainda mais acalorada. Pela primeira vez em toda a minha vida, eu me sinto atraída por uma mulher. Isso é loucura. Umas das mãos deslizam o zíper do meu vestido para baixo, abrindo e descendo as alças pelos meus ombros. Lábios macios e molhados tocam a minha pele nua. Ser tocada por uma mulher é algo novo para mim, nem em meus sonhos mais loucos imaginei estar vivendo um momento como esse.Meu corpo fica arrepiado ao me dar conta de que estou seminua sendo observada por pessoas desconhecidas, e o mais louco de tudo isso é que estou gostando. — Meu Deus. — Ouço uma voz masculina que não pertence ao meu esposo dizer em espanto. — Lingerie vermelha, Sônia, que delícia. Sou pega de surpresa ao sentir o meu sutiã sendo afastado para o lado, deixando exposto um dos meus seios. Dois dedos prendem o meu mamilo enrijecido com um toque gentil e ao mesmo tempo firme, deixando-me ainda mais enlouquecida. — Hum! — gemo no exato momento em que uma corrente elétrica percorre o meu corpo e chega à minha boceta, fazendo-a formigar. Fico loucamente excitada. Sinto meu vestido sendo levantado e retirado pela cabeça, me deixando vestida apenas com a minha lingerie de renda.
— Se abra pra mim, Sonia — ordena uma voz autoritária. — Agora. Minha pulsação acelera, minha respiração se torna ofegante e meu corpo aquece. Fico dividida entre o receio e o anseio por sentir esse toque. O toque preciso do desconhecido. Mãos habilidosas percorrem as minhas pernas. — Sua pele é macia — uma diz. — Gostosa — outra completa. — Levanta um pouco o seu quadril — alguém pede. Eu o faço, enquanto sinto uma das mãos deslizando a minha calcinha ensopada pelas pernas, deixando vestígios do meu suco nelas. — Delícia! — geme. — Lisinha. — Outra mão passeia por cima do meu monte de Vênus e minha pele se arrepia. Eu tentei negar o quanto estava me sentindo atraída por esta situação, mas é impossível. Não consigo ficar imune às carícias em meus cabelos, ombros, colo, seios. Ah, por Deus, minha boceta está pingando.
— Podem por... por favor, retirarem a venda dos meus olhos. — Minha voz soa como uma súplica. — Não ainda, Sônia, nós vamos iniciar a brincadeira neste exato momento — ela sussurra em meu ouvido. Uma mão desliza pela minha cintura e alcança o meu seio. Fico apreensiva e ao mesmo tempo excitada. — Não faremos nada que você não queira — sussurra e beija a minha orelha. Totalmente entregue e hipnotizada, assinto em concordância. — Não tenha medo, querida — diz outra voz. O tecido é retirado dos meus olhos e eu os abro lentamente para me acostumar com a claridade. Vejo uma movimentação de cadeiras sendo arrastadas e Amanda posiciona cada uma na ponta da mesa, enquanto Samanta desliza a mão macia sobre o meu corpo, coxas, virilha, barriga, colo e alcança o meu sutiã, abrindo-o. Meus seios pulam para fora, rosados, sensíveis, bicos duros. Estou toda arrepiada. Olho rapidamente ao meu redor e vejo que estou sentada sobre a mesa de madeira na cor mogno de quatro cadeiras onde Jonas e eu fazemos as nossas refeições todos os dias. — Gostosa — a morena sussurra em meu ouvido e dá um beijo em meu ombro, mordiscando-o em seguida. Eu fecho os olhos e me desligo do mundo ao meu redor, e como uma tatuagem gravo este momento em meus pensamentos. Os braços envolvendo o meu corpo, respiração ofegante, os seus lábios quentes tocando a minha pele. Ao gemer com força, eu me dou conta de como estou me entregando sem reservas. Abro os olhos novamente e me afasto um pouco, me repreendendo mentalmente pelo desejo insano que me invade ao querer sentir a língua dela no meu grelo latejando, subindo, descendo, entrando e saindo. Duro.
Ela não se dá por vencida e insiste, sua mão alcançando os meus seios e apertando em uma massagem relaxante. Ela belisca, puxa, torce meus mamilos duros, sensíveis. E eu me sinto extasiada. — Linda, corada, excitada. — Ela segura um dos meus mamilos, torce, puxa. — Eu quero te fazer gozar gostoso, Sônia. Chupar você, passar a minha língua no seu cuzinho e depois enterrar o meu dedo todinho dentro de você — diz com seus lábios colados ao meu seio. Seus dentes alcançam o meu mamilo e eu suspiro, minha boceta escorrendo. Amanda coloca uma mão em cada uma das minhas pernas e, como uma feiticeira, ela olha dentro dos meus olhos, me hipnotizando e abrindo ainda mais as minhas pernas. Samanta, que havia se afastado, volta trazendo em suas mãos dois pares de algemas. Eu estremeço, amedrontada, sem saber o que vai acontecer. Ela entrega para a Amanda, que carrega em seus lábios um sorriso safado.
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Bodas de porcelana
Storie brevi🔞 Decidido a presentear não só a ela, mas também a si próprio com algo nada convencional para alguns casais, inclusive para eles, Jonas acaba descobrindo através do inusitado presente mais um prazer que a vida pode proporcionar a eles. Como present...