capítulo 2

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ADAM

Sinto os raios de sol tocar meu rosto, me levanto tomo um banho e vou a cozinha comer algo não estou muito no clima de tomar café em família todos aquelas conversas entendiante, vou ao quarto da vovó preciso coloca meu plano em ação entro sem bater ela Aida está na cama o que me surpreende.
- Odeio quando você faz isso.
Ela diz se referindo ao fato de eu entrar sem bater, vou até a parede ficando de frente para ela me encosto na parede com os braços cruzados sobre o peito.
- Por que Aida está na cama?.
Pergunto.
- Dormi tarde e Aida estou com sono.
Ela menti.
- Mentira.
Digo baixo a encarando.
- Deus, você é igualzinho a ele, o que é isso é um tipo de sexto sentido vocês sabem quando as pessoas metem?.
Ela pergunta se sentando na cama.
- A maioria das vezes é fácil ler as pessoas, vocês com seus sentimentos são tão cansativos e fáceis de ler.
Digo dando ombro.
- Tome banho e coma alguma coisa, você não é útil para mim doente.
Digo saindo do quarto.

Se passaram meia hora estou sentada em uma cadeira no jardim leio um livro, pedi para colocarem uma mesa com café da manhã no jardim, sinto a presença de Júlia.
- Sente-se.
Ordeno, me ponho de pé e a sirvo.
- Não sinto fome.
Ela se recusa a comer e isso me irrita, puxo a pulseira para me controlar.
- Você está com as unhas amarelas, acha que não percebi que você está se cansando facilmente você senti falta de apetite e sei que você está tendo dores de cabeça com frequência, você está com anemia, agora coma.
Digo me sentando, ela come aos poucos.
- Criança insolente doentia.
Ela me chama assim desde que eu me entendo por gente, eu volto a ler o livro.
- conseguiu o que eu pedi?.
Pergunto sem tirar os olhos do livro, ouço ela bufa.
- E desde de quando você pedi algo sua criatura do mal, você ordena e eu como uma tola que sou faço.
Ela diz dou um sorriso frio e fecho o livro cruzo as pernas e coloco meu dedo no queixo a observando, nunca entendi por que não consigo matar ela, acredite já tentei mas quando estava quase lá meu demônios mandaram eu me afasta ela desperta algo em mim, um extinto que a faz querer tê-la por perto.
- Pode me continuar me olhando assim você não me assusta.
Ela diz voltando a comer, nada assusta essa velha rabugenta.
- Voltando ao assunto, sim eu conseguir, falei com alguns amigos antigos de seu avô, a vadia vai está morta amanhã.
Ela diz tranquilamente.
- Ótimo.
Digo me alevantando para sair, quero silêncio e apenas no meu quarto consigo isso.
- Adam.
Ela me chama poucas vezes ela me chama pelo nome, a fito.
- Lembre-se você pediu por isso.
Ela diz eu dou as costa e saio a deixando sozinha.

A Obsessão De AdamOnde histórias criam vida. Descubra agora