Capítulo 24 - Sufocada

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Lena Luthor  |  Point of View






— Vou pensar.

— Sério? – Assenti. — Obrigada amor. – Ela me deu um selinho demorado.

— Agora vamos dançar! – Dançávamos e os olhos de Lord, não me perdiam um minuto. Fingia não notar, mas meu desconforto era evidente. Kara me perguntou várias vezes o que eu tinha e eu dizia que estava tudo bem.

Quando voltamos para casa, deixei que Kara trancasse a porta e a empurrei sobre a mesma. Colei nossos corpos e me esfreguei nela. Beijei seu pescoço e o mordi de leve, sentindo seu volume aumentar. Fiquei de joelhos em frente a ela e abri sua calça, tirando ela e sua cueca. Peguei seu membro e o levei a boca. Não dei tempo para provocações, abocanhei-o com tudo. Chupei forte e rápido, meus olhos lacrimejavam, mas eu não queria parar.

— LEE... ISSO! – Ela colocou a mão entre meus cabelos e forçou um pouco. — Lee... PORRA. CARALHO! – Ela falou enquanto gozava intensamente em minha boca. Ela me puxou pelo cabelo e me fez beijá-la. Seus movimentos ficaram bruscos.

A Kah preocupada e carinhosa sumiu. Não sei em qual ponto havia chegado, mas ela se transformou. Ela me jogou contra a guarda do sofá, rasgou meu vestido lindo e me penetrou com tudo, nem me deu tempo de pensar. Eu estava gemendo como uma puta. Ela grunhia extasiada, apertando minha cintura com força e metia rápido, apenas procurando o próprio prazer, o que não impediu de estar nas nuvens, com o jeito bruto dela.

Meu ventre formigou de maneira estranha, me senti exausta depois do orgasmo, mas Kara não parou, só aumentou a velocidade, enquanto massageava meu clitóris. Olhei para trás, ela estava com um brilho diferente, me olhava maravilhada e o suor escorria por seu tórax, meu corpo não
estava diferente. Eu sorri da forma mais safada que consegui, ela começou a me estocar tão forte, que tive que me agarrar no sofá para não cair. Meu orgasmo chegou tão forte, que não consegui abrir meus olhos. Kara chegou ao seu ápice. Caindo o corpo sobre o meu.

— Você é a mulher mais gostosa deste universo. – Falou ofegante em meu ouvido.

— Você fala isso porque não foi fodida por você mesma. – Ela gargalhou.

— Nem vou.

— Me leva para cama?

— Depois que minhas pernas voltarem a me obedecer. – Minha vez de gargalhar.

— Imagina como eu não fiquei. – Acabei adormecendo.

Acordei na cama. Fiz minha higiene e caminhei até a cozinha. Kah estava no celular.

— Não falei com ela, mas isso não tem discussão... claro que você quer, ela não vai aceitar... sobre as fotos ela não decidiu ainda... não sei quando vou contar, não é o momento... tchau.

Ela desligou e eu entrei na sala. Tomamos café e eu não comentei que tinha escutado a conversa dela, mas fiquei martelando o que podia ser e se era eu, a pessoa que não aceitaria.

O celular dela tocou novamente.

— Oi palito... sim... compre-o, por favor... Lena gostou muito do vestido de ontem, vou presenteá-la com ele... se vire... ok, vou confessar que rasguei ele ontem... pague o necessário... valeu maninha.

— Kara!

— O quê?

— Como você fala que rasgou o vestido?

— E eu não rasguei?

— Ela não precisava saber. Apesar de que ela não sabe como foi. – Kara sorriu. — O que ela falou?

Reviravolta - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora