Capítulo 14 - Relâmpago

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Kara Zor-El  |  Point of View





Ela tirou o cinto e eu fiz o mesmo com o meu. Lena sentou no meu colo e começamos a nos beijar. Sabem o que é ficar sem beijar essa boca maravilhosa por meses? Isso mesmo!

Ela tirou a blusa e o sutiã, levei minha mão até seus seios e apertei. Ela gemeu, levei minha boca até um deles e comecei a chupá-lo.

— Que saudade da sua boca em mim... – Mudei de seio e segui mordicando de leve, brincando, chupando... — Kah... estou escorrendo...

— Céus Lena. – Ela levou as mãos até minha calça e a abriu, me levantei um pouco e ela a abaixou ela até meus joelhos, tirou meu membro de dentro da cueca. Meu pau bateu em minha barriga de tão duro e ela gemeu quando o viu. Ela tirou a calça e a calcinha e voltou a sentar em meu colo. Peguei meu membro e passei por sua intimidade, absurdamente encharcada, deixando ele melado com sua excitação.

— Preciso de você dentro... não aguento mais provocações... e fique tranquila... Comecei a tomar pílula. — OH SENHOR! OBRIGADO! Guiei meu membro até sua entrada e ela foi sentando devagar. — Que saudade... desse pau gostoso...

— Sentiu falta dele? – Ajustei o banco e comecei a estocar fundo nela.

— Muita...

— Fala que você... é minha... Lena...

— OoOOh KaaAhh... sou sua... só... sua. – Aumentei a velocidade e depois de várias estocadas, nossos corpos estavam suados e os gemidos preenchiam o carro.

— Não sabe o quanto sonhei em te encher com minha porra...

— Marque-me... então, Kah... goza em mim... goza para mim... estou qua... – Ela gozou e depois de quatro estocadas, senti minhas bolas contraírem e meu pau inflar. Ficamos abraçadas um pouco, depois afastei o corpo dela do meu e comecei a contemplá-la.

— Você é a mulher mais linda deste mundo Lena.

— Você que é. Eu te amo, Kah.

— Te amo! – Falei dando um selinho nela e depois tirei meu membro de dentro dela. Fiquei admirando aquela beleza lizinha, com meu gozo e minha boca salivou, queria chupá-la.

— Eu adoraria Kah, mas temos que voltar. À noite você me chupa e pode ter certeza que vou cobrar.

— Ok, linda. – Ela se vestiu e eu me arrumei. A viagem até a casa, em meio a passadas de mãos e beijinhos roubados.

À noite, minha mãe fez o jantar e Lorenzo me contou tudo que fez. Meu pai estava investindo em um negócio novo, mas só me contaria quando estivesse tudo pronto.



[•••]



Na manhã seguinte, Lena estava deitada em meu peito. Meu corpo estava todo doido. Lena estava realmente solta, até na minha cara ela bateu e eu estou adorando tudo. Ela estava insaciável, perdi as contas de quantas vezes gozamos e agora estou sentindo os efeitos disso. Não conseguia mexer minhas pernas. Com dificuldade, coloquei meu travesseiro no meu lugar e fui até o banheiro. Me arrastando para caminhar, parei em frente ao espelho. Parecia que tinha levado uma surra. Eram trilhas e marcas roxas por meu corpo todo e quando virei minhas costas, achei que teria que levar pontos em alguns arranhões. Tomei um banho e depois dele me senti um pouco melhor. Fui até a cozinha e fiz café. Arrumei tudo em uma bandeja e levei até a cama.

— Lee... Lee... – Deixei a bandeja e comecei a distribuir beijos por seu rosto e pescoço. — Acorda gostosa! Fiz café para você. – Ela me abraçou. — Como dormiu?

Reviravolta - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora