6° capítulo

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( QUERO LEMBRAR QUE ESTOU REESCREVENFO OS CAPÍTULOS, ENTÃO SE VOCÊ QUISER ESPERAR ATÉ ESTE CAPÍTULO FICAR PRONTO, PODE ESPERAR, CASO NÃO QUEIRA PODE CONTINUAR)

Marc


Novamente aqui no nada, assim como ontem eu piso em água e fico sob a neblina, olho ao redor para procurar algo, ao olhar vejo algo distante, corro até lá e ao me aproximar vejo uma esfinge gigante, e de trás dela sai uma voz forte e potente, sua voz é algo belo e assustador, como calor no inverno

- ouço sua respiração, quem está ai?

- a esfinge fala?

- não é a esfinge que está falando - de trás sai algo alto, já imagino oque seja - pobre mortal, teve a insatisfação de conversar comigo de perto

- você é sekhmet?

- nossa estou impressionada que me conhece, quem é você e como chegou aqui?

- eu sou o avatar de konshu e..

Ela passa as mãos no rosto da esfinge e fala com uma voz calma

- konshu ahm, quanto tempo que não ouço esse nome , da última vez que vi esse abutre carniceiro ele tentou me passar a perna por uma taça de vinho

- é a cara dele

- e oque você faz aqui avatar de konshu

- sinceramente eu não sei

- não é a primeira vez que nos vemos estou certa?

- já nos vimos uma vez em um palácio

- aah sim eu me lembro de você, senti o mesmo cheiro que sai de você naquele dia, cheiro de medo - ela fica de frente para mim mas distante - como consegue fazer isso e qual é o seu medo? Eu realmente estou curiosa

- eu não sei se devo te contar

Ela da uma risada assustadora, suas pupilas diminuem e ela fica com um olhar macabro

- se sabe quem eu sou então sabe a minha história, a grande história do massacre pelo Egito, minha sede por sangue acabou, mas guarda uma grande marca desse dia

- marca?

- sim, onde você está pisando agora, essa é minha marca

- água?

- ah isso não é água, isso são as lágrimas das pessoas naquele dia

Me arrepio por inteiro e corro daquele lugar me distanciando dela só conseguia ouvir sua risada. Eu acordo novamente desesperado, soando e tremendo, chego perto da janela para tomar um ar, dormimos cedo pois as luzes da cidade ainda estão acesas.

Subo até o terraço e observo a cidade enquanto recupero o fôlego, penso seriamente no que fazer, então invoco o traje e saia por ai andando por cima das casas, volto ao centro e não há mas barracas mas as luzes dos apartamentos estão acesas, olhando bem vejo a casa do Homem dos temperos, ele está conversando com alguém, ele decide fechar as cortinas e apagar as luzes.

Isso me chama a atenção, mas continuo andando por ai procurando coisas suspeitas, após um tempo decido voltar, fico mais um tempo no terraço e aproveito para a admirar a noite.
Quando volto pro quarto me sinto mais leve, estou melhor agora, não sei se quero dormir agora, então fico sentado ao lado da cama.

Sem perceber acabo dormindo na cadeira e acordo primeiro que ele

Cavaleiro da lua: O Despertar Do FogoOnde histórias criam vida. Descubra agora