SÉRIE PRICE COUSINS - LOVE X GRIEF - LIVRO 1

Sogros

                                                                                 Cássio

Já fazem 5 meses que estou na Irlanda, confesso que está fazendo bem esse tempo para mim, estou indo uma vez na minha sessão com o doutor Xavier, e estou começando a ver as coisas com outro olhar, hoje estou na casa dos pais da Camille, os gêmeos já estão com 11 anos.

- Cássio meu filho fico tão feliz por está aqui. - a mãe da Camille fala

- Sim, meu filho sentimos sua falta. - o pai da Camille fala, eles nunca me culparam pela morte da sua filha.

- Me desculpe por não ter vindo antes. - falo porque já fazem 5 meses que estou na Irlanda.

- Não se preocupe meu filho, nós sabemos o quanto é ocupado. - a mãe da Camille fala, ela me lembra muito a Camille, Camille era sua copia, eu sempre brincava com ela sobre isso, falando que eu sou um homem de sorte, porque quando ela ficasse mais velha, ia ficar bonita igual sua mãe, e ela dava risada.

- Tio Cássio .- as crianças falam ao entrarem na sala, e vem correndo me abraçar, depois de 3 anos da morte da Camille voltei a ter contato com seus pais, e conheci as criança, pelo menos uma vez por anos, eles iam na casa dos meus pais.

- O tio estava morrendo de saudades meu amores.-  falo enchendo eles de beijo, a Emanuely é a copia do seu pai, ruiva e olhos azuis, e o Henri a copia da sua mãe, loiro dos olhos azuis.

- Tio vamos brinca conosco. - a Em pedi e assim eu faço.

- Fui convocado para uma grande missão já volto .- falo para meus sogros, e eles dão risadas, então passo amanhã toda brincando com as crianças, e depois a Nessa avisa que o almoço está pronto, então eu e as crianças lavamos as mãos e fomos para sala de jantar.

Bom a mãe da Camille se chama Nessa, e o pai Jailson, eles são dono de uma rede gráficas. 

- Vocês vão fazer algo no natal. - questiono.

- Vamos passar aqui em casa mesmo. - Nessa responde.

- Então minha familia vai passar em uma chácara lá em Gal way, ficaria feliz se vocês fossem.

- Não vamos incomodar meu filho. - Jailson questiona.

- Claro que não, vocês são bem vindos. - falo

- Eu quero ir mamãe. - Em fala.

- Eu também. - Henri fala e todos damos risadas.

- Ok, meu filho nós vamos.

- Ok, eu passo aqui para pegar vocês então. - falo e eles concordam, depois do almoço ficamos conversando um pouco e depois sigo para a casa da Kath e do Erick.

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Dois dias depois pego os pais da Camille e seus irmãos e sigo para chácara, aos chegamos lá ocorreu tudo bem, a única coisa ruim é que a mãe do Derick estava aqui, mas ela já foi embora, ela causou uma confusão e o Derick a levou embora, já faz um tempo que Derick sair, e vejo que a Fernanda está com uma cara de preocupada então me aproximo dela.

- O que houve. - Pergunto. 

- Estou preocupada com Derick, faz tempo que ele saiu e não me retornou. - Fala com preocupação.
- Tenho certeza que não houve nada de grave, mas para tirar sua preocupação vou ligar para um amigo meu que é delegado. - pego meu telefone e ligo para o Mateo, e ele atende no segundo toque.

- E ae cara. -Mateo fala ao atender

-  Alô Mateo, poderia verificar algo pra eu cara.

- Claro, o que seria. - me questiona.

- Preciso que você verifique se Derick Thierry Saeger deu entrada em algum hospital ou em alguma delegacia.
- Ok, vou verificar, e te retorno.
- Ok fico no aguardo valeu cara - falo em encerro a ligação.
- Bom agora é só aguardar alguns minutos ela vai fazer sua verificação e me retornar.
Fernanda concorda e depois de alguns minutos meu telefone toca, e eu atendo.

- Cara acabei de verificar, seu amigo sofreu um acidente de carro, e ele foi levado para um hospital central de Dublin, parece que um jovem sem habilitação e bebado estava dirigindo a caminhonete do seu pai, e acabou provocando o acidente - Mateo fala e eu fico preocupado.

- Sim cara, valeu mesmo estamos indo pra lá. -  sigo em direção a Fernanda e vejo que ela está com lagrimas nos olhos.
- O que aconteceu Cássio, me fala que Derick Está bem. - me questiona.
- Fê infelizmente Derick sofreu um acidente ele foi levado para o hospital ele nem tinha saído de Dublin ainda, um jovem sem habilitação estava dirigindo a caminhonete do seu pai bêbado e causou o acidente. - falo e ela começa a chorar de soluçar.

- Ei calma. - Fala Kath confortando sua amiga. - Vamos para o hospital, Cássio vai no seu carro, com o pai e as irmãs do Derek, e Fernanda vem comigo e com Erick, e o restante fica aqui, mãe e a Mag, cuida das crianças por gentileza. - Kath fala, com isso saímos
Depois de duas horas chegamos no hospital, e a |Fernanda corre até a recepção.
- Por gentileza, o paciente Derick Thierry Saeger, deu entrada aqui eu preciso de informações.
- A senhora é o que dele. - Pergunta a recepcionista.
- Eu sou sua namorada.
- Infelizmente só passamos informações para família senhora.
- Não seja por isso eu sou pai dele, preciso saber como meu Filho está.
- Só um momento senhor vou verificar. - a atendente começa a olhar na tela do seu computador.
- Ele deu entrada a cinco horas aqui, vou pedi para o médico dá informações sobre seu estado, podem aguardar na sala de espera.
Fomos todos para sala de espera depois de cinco minutos que pareceram anos, o médico apareceu.
- Família do senhor Saeger.
- Somos nós. - Respondemos.
- Boa tarde sou doutor Cooper, a Carro do senhor Saeger foi atingindo por uma caminhonete de alguma forma ele jogou o carro para o seu lado e a caminhonete acabou atingindo o lado do passageiro, isso fez com que ele não sofresse tantos ferimentos, só teve alguns arranhões, o braço direito e perna esquerda quebrados, o estado dele é estável. - o médico informa e fico aliviado.
- Ele está liberado para receber visitas, dois por vez por gentileza, agora se me derem licença.
Doutor Saeger, se retirou, e começamos ir em dois em dois no quarto de Derick, a Fernanda ficou por ultimo.

No outro dia de manhã Derick recebeu alta do hospital, e todo ficamos aliviados.