9. sou assim e acabou! ~ TH

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— Amor, como assim? Tem certeza MESMO disso Tae???

— EU APOIO! — Disseram Soobin e Hueningkai em uníssono.

— Tá vendo? Os meninos apoiam! Por que vocês não querem que eu assuma meu namoro com Yeonjun?

— seu pai me odeia!

— É, e muito! — Beomgyu falou de braços cruzados. — Mas a vida não é nada sem emoção e desgraça!

— Gyu mas a desgraça vai ser tanta que eles podem PROIBIR. OS DOIS. DE. SE. VEREM! — Soobin disse pausadamente.

— E eu não vivo mais sem você Kaaang! — Yeonjun me abraçou forte e beijou minha bochecha.

— Não se preocupem, se tem duas coisas que vocês NÃO sabem é minha chatice e o fato do meu pai se irritar de primeira e depois se corrigir sem pedir desculpas.

Todos me olham com um ponto de interrogação enorme em suas cabeças.

- acontece que quando eu quero, eu sou bem mimado, e meu pai provavelmente não vai proibir a gente de se ver, então meu plano é o seguinte! Nós nos assumimos normalmente, e se eles proibirem a gente de se ver, é só ignorar totalmente e continuar se encontrando, nem que eu tenha que pular a janela do meu quarto! — Respirou. — Mas se eles só ficarem enchendo o saco falando que eu não posso namorar um homem a gente ignora do mesmo jeito e tenta fazer eles perceberem que isso é normal. Com dados científicos de preferencia, já que meu pai ama isso. O plano é bomo?

— Ok, vamos nos assumir o mais rápido possível porquê eu tô muito ansioso, e não é no bom sentido!

— Amanhã tá bom?

— Perfeito!

~⏰~

Chegou o belo dia - belo pelo menos pra mim - eu estava esperando Yeonjun na sala de casa, junto com meus pais.

— Filho, pra que seu amigo precisa estar aqui pra você nos contar? — Mamãe perguntou e eu gelei.

— É que é algo importante relacionado a nós dois...

— Ah sim, ok então.

Meu pai permanecia brincando com a mão da mamãe enquanto esperava, sem dizer nenhuma palavra.

A campainha tocou, e eu fui atender.

— Oi Yeonjun!

— Olá Tyun, oi tio, oi tia! Como estão?

— Bem, e você? — Perguntaram juntos.

— Bem também!

Yeonjun estava nitidamente nervoso e amassava a barra da blusa.

Eu o levei até os banquinhos que providenciei para nós dois sentarmos.

O nervosismo que corria em meu corpo, a esperança de que eles fossem nos aceitar, o medo de tudo dar errado...

— Então, faz um tempo que aconteceu um negócio e... A gente queria contar...

Yeon começou.

— Basicamente ele me pediu em namoro, e eu aceitei.

Falei direto, sentindo um alívio imenso sair dasinhas costas.

— O que? N-namoro? — Minha mãe disse com os olhos esbugalhados.

Segurei a mão do Choi tentando encontrar algum conforto após a reação nada boa dos meus pais.

— Você não devia tomar esse tipo de decisão assim.

O Tagarela Que Eu Amo - TaejunOnde histórias criam vida. Descubra agora