Apenas Meu - Concluída!

Capítulo 17: Traçando Algo.

Desculpa a demora de novo gnt :/

Hinata corre para a casa de Sayuri, assustando sua mãe até a morte quando ela abre a porta para vê-lo prestes a hiperventilar. Então, no entanto, ela registra quem ele é e o puxa para seus braços.

"Oh, Hinata-kun! Já faz tanto tempo. Você cresceu desde o ensino fundamental!"

Normalmente Hinata sorria com isso e ficava (super) animada com a possibilidade de ter crescido, mesmo sabendo que não cresceu muito desde o ensino médio. Quando ele tem certeza de que não vai machucar os sentimentos da mãe de Sayuri ao fazer isso, ele se afasta. Ele dá a ela um grande sorriso.

"É bom ver você de novo." Ele responde antes de se curvar ligeiramente para olhar ao redor dela. "Sayuri está?" Hinata pergunta.

Imediatamente, a mulher acena com a cabeça e dá um passo para trás para deixá-lo entrar em casa. "Claro. Ela está lá em cima. Está ficando tarde agora, então vou ligar para seus pais e avisar que você está aqui."

Hinata acena com a cabeça e lhe dá um sorriso agradecido antes que ele corra escada acima.

Assim que Hinata está do lado de fora da porta do quarto de Sayuri, ele respira fundo. Ele tem muito o que resolver agora e sabe que a maioria das pessoas provavelmente espera que ele resolva as coisas com Kageyama primeiro, mas Sayuri precisa saber que ele ainda é seu amigo mais cedo ou mais tarde. Kageyama espera que ele seja um idiota e outro dia não seria o fim deles, ele tem certeza, mas com Sayuri não é tão simples... Hinata pode já ter perdido a confiança e ele não a culparia depois do jeito que está deixe Miko tratá-la.

Criando coragem e sabendo que é hora de enfrentar a música, Hinata bate na porta do quarto de Sayuri. Ele está feliz que a mãe dela não saiba o que está acontecendo, não teria sido fácil chegar tão longe se ela estivesse. Hinata também espera que seja um sinal de que Sayuri não perdeu todas as esperanças em sua amizade. Sayuri é próxima de sua mãe, mas ela sabe que dizer a ela que Hinata a machucou significaria que Hinata não seria capaz de chegar a 50 metros dela. Então, talvez, apenas talvez, isso signifique que Sayuri quer que Hinata possa falar com ela.

Quando Sayuri chama para entrar, ele hesita. Seria melhor deixá-la saber que é ele?

Hinata balança a cabeça. Não, ele precisa ter certeza de que pode ter essa conversa com os dois do mesmo lado da porta.

Então Hinata abre a porta e entra na sala, fechando a porta atrás de si. Sayuri está sentada em sua cama, olhando uma revista. É a última em que suas fotos - e as de Hinata - foram impressas. Ela não olha para cima imediatamente, mas quando a sala fica em silêncio, ela olha para cima com a boca aberta, obviamente se preparando para perguntar a sua mãe se ela precisava de algo. Sua boca se fecha quando ela percebe que a pessoa parada aqui definitivamente não é sua mãe.

"Shoyo." Sayuri diz, a voz firme. Ela fecha a revista.

"Eu vim me desculpar por ser um idiota nas últimas semanas. Por machucar você. Por ser um mau amigo." Hinata explica rapidamente, os nervos o sentindo.

Sayuri tem todo o direito de expulsá-lo e nunca mais falar com ele. Hinata espera que isso não aconteça. Ele quer continuar sendo seu amigo.

A garota não se move de onde está sentada de pernas cruzadas na cama. "Vá em frente e explique tudo então."

Hinata coça a nuca. "Bem, uh, eu ... eu realmente não sei como. Eu só pensei que se eu ficasse longe de Kageyama por um tempo eu poderia descobrir o que eu quero ... Eu não tenho certeza porque você foi arrastado para esta bagunça. Eu fui para Miko e antes que eu percebesse, você não era meu amigo e nem era Kageyama. Então eu comecei a agir como fazia no início do ensino médio - "