Desde o dia em que tinha se rendido aos caprichos do amigo de seu filho Inês vinha segurando Vitoriano em Rédea curta, mesmo que negasse adorava a companhia dele e não queria ficar longe, mas suas atitudes não diziam assim, não o assumia porque não via necessidade e não queria que o filho soubesse, o que causava angústia em Victoriano que queria sempre estar com ela e ter um compromisso sério, mas relevava só para não perde-lá de vez.
Era uma sexta a noite e ele chegou na casa dela todo arrumado e perfumado, usava uma jaqueta de couro preta, calças jeans e uma bota.
Victoriano - Morenita ... meu amor ... - bateu na porta a chamando.
Inês - abriu a porta e sorriu olhando ele - olá Victor .. - o mirou faceira, vestia um roupão transparente e ele pode contemplar a única peça que ela usava por baixo que era a cinta liga - ficou mudo homem ? - riu o puxando pela jaqueta para dentro de casa.
Victoriano - diaba atentada dos inferno, quer me matar é? - apertou o bumbum dela e cheirou seu pescoço - nossa senhora, que cheiro bom - segurou a cintura dela a afastando um pouco e olhou com desejo todo o corpo dela - GOSTOSA !
Inês - você está muito gostoso também -sorriu e acariciou o rosto dele - trouxe o que eu pedi ? - abraçou ele pelo pescoço.
Victoriano - mas é claro - enfiou a mão no bolso e balançou a algema em sua mão - então quer dizer que a dona quer uma coisa mais selvagem hoje ? - segurava a cintura dela apenas com uma mão - falei para você não assistir cinquenta tons de cinza amor ... - gargalhou.
Inês - e você vai dizer que não gosta ? - roçou os seios no peitoral dele ainda vestido.
Victoriano - pegou ela no colo que enlaçou ele com as pernas e seguiu para o quarto - você sabe que eu amo fazer qualquer coisa com você e realizo todos os seus desejos ...
Inês - todos mesmo ? - beijou os lábios dele.
Victoriano - absolutamente todos! - sim, ele faria qualquer coisa por ela.
Assim que foi colocada sobre a cama Inês tomou o comando o deixando por baixo, sorria travessa, a dias estava tendo fetiches em fazer um sexo mais selvagem com Victoriano e sabia que ele toparia qualquer coisa, a cinco anos era assim, ele era rendido aos pés dela e era adestrado.
Victoriano - Inês amor ... - olhou para ela receoso - sua carinha está muito travessa, o que vai aprontar ?
Inês sentou sobre ele e esticou seus braços até altura da cabeça, e em dois clics ele estava algemado na cama, ela permaneceu calada e sumiu indo para o banheiro, voltou completamente nua e carregava na mão um vibrador e um chicote.
Inês - vamos brincar um pouco amor, você vai gostar ...
Victoriano - sentiu o membro ficar ereto, o sangue estava esquentando tamanho o desejo que estava sentindo, adorava ser dominado por ela - eu sei que vou sim, tô adorando ver seus peitinhos apontando para mim - tentou mexer a mão mas estava preso.
Inês - e não são só eles que estão apontando aqui, não é mesmo ? - subiu na cama engatinhando e deixando os objetos de canto - que delícia Victoriano ... - tirou o cinto dele e abriu seu zíper devagar, aos poucos abaixou a calça dele e sobre a cueca fez um carinho, abaixou o rosto e o beijou o membro.
Victoriano olhava para ela excitado e forçou a mão tentando se soltar, mas a algema não permitia, ele sentiu ela retirando a calça e a cueca indo junto, analisou todos os movimentos dela, Inês era uma mulher quente e só ele conhecia aquele lado dela, porque fora da cama ela era uma mulher séria e uma doce mãe.
Victoriano - Inêee..sss, Oooh meu deus - gemeu assim que sentiu a boca quente dela na ponta de seu pênis, ela trabalhava ali com maestria e ele adorava.
Estavam curtindo o momento quando Inês delicadamente pegou o chicote ao seu lado, e num golpe só o chicoteou.
Victoriano - aí amorr, que isso ? - olhou para ela com coração acelerado.
Inês - um castigo por não ter se comportado.. - o chicoteou mais uma vez e sorriu.
Victoriano - você merece umas palmadas também, está muito malvadinha para o meu gosto ... - esquivou a perna tentando não ser acertado.
Inês - sentou sobre ele e enfiando a mão dentro da jaqueta dele procurou pela chave da algema, se esticou um pouco mais deixando seus seios na mira dos olhos dele e o soltou - agora é sua vez, bate na sua malvadinha - mirou ele nos olhos.
Ele respirou fundo tendo aquela visão espetacular dela em cima de si, a segurando pela cintura, rolou a colocando para baixo de si, beijou seu pescoço enquanto mantinha seu corpo colado no dela, os beijos desceram até os seios aonde ele chupou um enquanto segurava o outro, ela adorava e sorria gemendo para ele, Victoriano não tardou em descer até sua intimidade, ele a olhou com lascívia, lambeu por fora até conseguir passagem para dentro, segurava o quadril de Inês e lambia com gosto, a língua feroz a percorria toda, com uma mão ele iniciou um carinho e logo já estava introduzindo seus dedos nela e Inês gemia apertando a cama, ele chupava seu clitóris enquanto os dedos procuravam seu ponto g, como um expert no corpo dela, em poucos minutos a tinha gozando para ele.
Victoriano - você é uma safada e Inês, quer dominar mas adora ser montada ... não é? - rapidamente a virou deixando de quatro sobre a cama, ajeitando a postura dela e a fazendo descer no colchão, ele abriu as pernas dela e sorriu olhando a intimidade iluminada do gozo - gostosa - acertou a mão em cheio na bunda dela que gemeu de dor - safada e gostosa, quero mais o que em Inês ? me fala ?
Inês - você eu não sei ! mas eu, quero gozar denovo - o olhou de lado, o rosto estava vermelho - anda logo porque eu não senti esse pau aqui dentro ainda Victor ...
Victoriano - mandona ... mas você sabe que quem manda em você sou eu Inês ... - segurou os cabelos dela na mão em um rabo de cavalo, e segurando o membro com a outra a penetrou, num golpe certeiro e viu Inês gemer alto.
Victoriano sustentava seu movimentos apenas segurando nos cabelos dela, a cada reentrada ouvia os arfos dela, a pele branca já estava vermelha e marcada dos tapas que recebia, ele entrava contante e em movimentos gostosos tanto pare ele, quanto para ela.
Inês - Vi .. Victorianooooo - gemeu, o pescoço doía dos puxões de cabelo mas ela estava adorando- eu te amo Victor .. - fechou os olhos e sentiu seu interior se apertando.
Ele sorriu sentindo ela e a ouvindo, quando ela dizia que o amava era porque estava gozando, soltou os cabelos dela e segurou em seu quadril indo mais fundo e intenso como ela gostava.
Victoriano - eu também te amo amor .. - urrou e gozou juntamente a ela, juntando seus orgasmos.
Para Inês a vida tinha sido um trinfo total, era totalmente realizada e assim seria para sempre, era independente e quem quisesse que a seguisse.
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✨ Agora É Que São Elas ✨
Historia Corta5 Mulheres e histórias um tanto quanto ... só lendo pra saber 😉✨