Onde s/n, querendo fazer o pai desistir de sua guarda, pede ajuda de Jordan Powell, o garoto com a pior fama da escola. No meio desse plano, ela descobre fofocas e segredos obscuros sobre a instituição onde estuda, envolvendo tanto seus colegas, qua...
— Achei que só a loirinha viria como de costume. — Yel continua quando para diante de nós duas.
Ela entrelaça os dedos depois de dar uma analisada em Kuil, e quando a morena desvia o olhar, ela faz o mesmo, se voltando para mim.
E ficamos nos encarando.
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— Hum... Sua festa — Começo e ela ergue as sombrancelhas. — está muito... boa.
Yel abre a boca, mas não diz nada.
Parece um tanto perdida, sua pose se opõe totalmente da segurança que tinha assim que entrou no ambiente, parece meio nervosa, e seu sorrisinho surgindo não disfarça isso.
— É uma surpresa que vocês tenham vindo...
Yel olhava para Kuil como se não soubesse ao certo como reagir a sua presença, ela parecia assim por nós duas, mas a surpresa estava mais sobre a morena ao meu lado, de quem ela desviava o olhar insistentemente.
— Se quiser a gente dá meia volta agora mesmo. — Kuil interrompe ficando rígida ao meu lado.
Yel pisca duas vezes.
— Eu não disse que não gosto de surpresas Kuil — Os olhos de Yel ficam sérios — elas na verdade me atraem muito.
Voltamos ao silêncio.
Pela forma que Kuil começou a respirar parecia que um barraco estava para iniciar.
Mas então Yel continua.
— Por favor, se divirtam.
— Te achei!
Dina entra e Kuil quase corre em sua direção.
A loira se desculpa dizendo que havia esquecido o celular em um sofá no andar de cima.
As duas saem nos deixando assisti-las se misturar a multidão.
— Vem s/n — Diz Yel pegando minha mão. — deixa eu te mostrar minha casa.
.............
Depois de me mostrar um pouco da casa luxuosa, a garota me leva para um corredor onde era mais notável a falta de rodinhas de conversas.
Paramos na frente de uma porta.
Yel tira uma chave do decote e põe na tranca da porta para abri-la.
— Espero que não seja essa a ala de tortura para penetras.
Digo abrindo um sorriso e diversão brinca em seus olhos castanhos.
— Calma, é só o meu quarto.
— Essa é a única área restrita da casa?
— Claro, além do quarto dos meus pais. Não vou arriscar esses meninos doidos quebrarem minhas coisas, ou se pegarem aqui. Não na minha cama!
