Payton Moormeier
New York City, ManhattanEu não sou um cara perfeito, assim como não existe nem um que seja. S/n está certa, o errado sou eu. Ela veio para Manhattan por minha causa, veio porque sabia o quanto seria importante para mim.
As coisas não são tão fáceis como parece, com esse começo de carreira eu acabo passando muito tempo com compositores, dentro de uma sala de produção de músicas ou em salas de reuniões.
Eu gosto, gosto muito de fazer o que amo. Mas eu também a amo, ela faz tão parte de mim quanto a música. Está se sentindo sozinha e saber que isso é culpa minha me deixa tão irritado comigo mesmo.
Como sempre ela acabou dormindo nos meus braços, levei ela para o quarto e me deitei ao lado dela.
***
Acordei primeiro, fiz o café e a Acordei da forma mais carinhosa. A beijando e fazendo carinho em sua pele macia. Ela abriu os olhos lentamente e parecia surpresa em me vê ali.
- Pensei que não ia encontrar você aqui, pelo menos não pela manhã.
- Vai se acostumando - falei - o café está na mesa amor.
Ela entrou no banheiro e pude ouvir o som do chuveiro.
Andei até a cozinha e me sentei, logo ela também chegou e fez o mesmo.
Servi o café para ela e deixei ela escolher o que comer.
- Você acordou que horas? Até passou na padaria.
- Acordei cedo - sorri orgulho de mim mesmo, acordar cedo é um saco.
- Acordou cedo só para fazer café para mim? - perguntou com a boca cheia.
- Claro, não tem nada que eu não faria por você.
- Nunca mais jogar videogame para o resto da vida? Faria isso por mim?
- Se fosse necessário.
Tomamos café e conversamos, pedi para que ela trouxesse a melhor amiga dela para nós nos conhecermos.
Esperei ela se arrumar para o trabalho.
- Você vai trabalhar assim? - pergunto espantado.
- Sim. Por que? Está feio? - ela passou as mãos no terninho preto justo que ela usava.
- Não sei não, para mim está muito bonita para quem vai trabalhar como secretária.
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Bᴀʙʏ Sɪsᴛᴇʀ |ᵖᵃʸᵗᵒⁿ ᵐᵒᵒʳᵐᵉⁱᵉʳ
Fanfic𝗦/𝗻 𝖼𝗈𝗆 𝗌𝖾𝗎𝗌 18 𝖺𝗇𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗀𝗎𝗂𝗎 𝗌𝖾𝗎 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝗈 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗂́𝗌 𝖺𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗌𝖼𝖾𝗎. 𝖤𝗅𝖺 𝗌𝖾 𝗆𝗎𝖽𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝖢𝖺𝗋𝗈𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖽𝗈 𝖭𝗈𝗋𝗍𝖾, 𝗏𝗂𝗋𝗈𝗎 𝖺 𝖻𝖺𝖻𝖺́ 𝖽𝖺 𝗂𝗋𝗆𝖺̃...