Sabo ♥️ Marco ♥️ Coby

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[Aviso: essa vai ser uma "série" especial de Dia dos Namorados. Cada capítulo vai ser formado por 3 histórias individuais. Achei melhor fazer assim ao invés de escrever 12 histórias e correr o risco de acontecer igual na Páscoa, então vai ser 1 capítulo por semana e se der eu posto antes.]

Presentes [3/4]

Sabo
Urso de Pelúcia

     Sabo havia sido chamado para uma reunião de última hora e foi mandado para uma missão disfarçado em uma base x da Marinha. Durante todo o caminho ele não conseguia parar de pensar em seu presente de dia dos namorados, ele mal teve tempo de apreciar o urso de pelúcia que S/n habi alhe dado poucas horas antes de ser convocado para uma missão urgente na mesma manhã em que o loiro foi chamado pelo próprio Dragon. Pelo menor ele tinha o consolo de que o urso não ficaria sozinho e agora eles tinhas duas pelúcias quase idênticas que fariam companhia uma à outro enquanto eles estivessem foram.
     O loiro para por um instante analisando seus pensamentos anteriores. Talvez a Coala estivesse certa e ele precise adotar um animal de destinação real, essa obsessão pelos urso de pelúcia não era muito saudável. O pensamento passou por sua mente antes de ser varrido por preocupaçoes mais importantes, como o incomodo uniforme branco e azul da Marinha. O revolucionário soltou um longo suspiro.
     Alguns dias depois o novo grupo de aprendizes da Marinha estava reunido no pátio principal, um treinador gritando comandos pontuados com ocasionais ofensas gratuitas para os jovens e do outro lado, Sabo era escoltado até a sala de um dos superiores. Ele estava nesse lugar a pouco mais de 3 dias agora e já estava desesperado para partir e retornar a sua rotina e, principalmente, para o namorado.
     "Contra-almirante! Eu trouxe ele." o oficial anunciou depois de bater na porta. Alguma ordem foi dita em um tom baixo e o homem abriu a porta empurrando o loiro para dentro.
     Sabo piscou um pouco, sua visão se acostumando a iluminação do cômodo. "Contra-almirante, senhor! Posso ajudar em algo?" ele se apresou em comprimentar, como estava na base a pouco tempo ele ainda não havia encontrado com o oficial e nem tinha reunido informações sobre ele.
     "Pra quê toda essa formalidade, meu amor?" uma voz conhecida soou da frente.
     Sentado atrás de uma grande mesa de carvalho escuro estava S/n, vestindo um uniforme padrão assim como o casaco com o kanji de Justiça.
    "Como você conseguiu esse cargo?" o mais novo pergunta ainda incrédulo.
     O c/c dá de ombros andes de se levantar "Tecnicamente, eu nunca despertei da Marinha." ele começou a explicar contornando a mesa "Eu também nunca foi flagrado ajudando os revolucionários. Então..." ele se aproximou do companheiro "Pra eles eu só estava se férias. Essa era nossa carta na manga." o maior confidenciou em um sussurro.
     "Se é um disfarce tão bom... Por que você me chamou aqui?" Sabo perguntou, a integridade da missão o preocupando mais do que a felicidade de reencontrar o parceiro.
      "Está tudo bem. Eles só começaram a desconfiar de um intruso e alguém citou seu nome. Por isso eu tô te entregando~" o c/c explicou, sua umrima frase soando em um tom mais sugestivo enquanto ele alcançava o me ir e puxava para perto de si, seus rostos a poucos centímetros um do outro.
     "Mas... se eles estão desconfiados... Isso não seria um problema?" o revolucionários tenta argumentar, seu olhar caindo para os lábios alheios.
     "Eles sempre desconfiam. Não seria surpresa se este lugar estivesse cheio de espiões de todos os 4 cantos." S/n brincou com um sorriso divertido "Agora! Vamos ao interrogatório." ele puxa o menor para um beijo.
     Sabo só tem tempo de ouvir um click avisando que a porta foi trancada antes de ser guiado até a mesa aonde, sem nenhum esforço, ele é erguido e sentado sobre, o c/c começando um trabalho rápido para desabotoar a camisa e se livrar do cinto do menor.
     "Vamos  fazer isso aqui?" o loiro pergunta surpreso, em bora não aja preocupaxao em sua voz.
     "Aham.." o maior murmura uma concordância, a boca ocupada beijando cada pedaço de pele recém exposta.
      Sn se afasta de repente, só para desabotuar as próprias calças libertando seu membro dolorosamente ereto antes de voltar para o parceiro e abaixar suas calças, mantendo as roupas de ambos apenas parcialmente abertas, eles não poderiam se dar ao luxo de ficar completamente pelados numa base da Marinha (na verdade eles podiam, mas S/n não odiava a ideia de fazer sexo dessa forma). O c/c virou o outro de costa para si e o inclinou sobre o móvel reixando seus quadris expostos, com uma mão S/n acaricia a pele alheia enquanto, com a outra, ele alcança um pote de lubrificante de uma gaveta aleatória e o usa para preparar o companheiro, os anos de prática facilitando o trabalho e poupa do tempo. Quando ele está suficientemente satisfeito ele começa a pentrar o menor, seu membro deslizando lentamente até alcançar o fundo, imediatamente depois, ele recua só para voltar para dentro e repetir isso de novo e de novo em um ritmo lento dando tempo para que o outro se acostumasse. Logo o 'oficial' é obrigado a usar uma das mãos  para abafar os gemidos cada vez mais altos de seu companheiro, dois dedos encontrando caminho para dentro da boca do menor e brincando com sua língua enquanto ele os chupava obedientemente.
     "Você é tão bom pra mim~" o c/c ronrona contra o pescoço aleio, os lábios salpicando o local com beijos rápidos. "É como se fossemos feitos um pro outro.." o maior segue divagando, a mão livre percorrendo todo o corpo menor enquanto ele segue com as investidas lentas e profundas, fez ou outras as unhas bem feitas arranhando de leve alguma cicatriz antiga seguido de algum elogio sussurrado só para que o loiro escutasse. "Por isso que eu te amo." ele conclui erguendo o tronco do parceiro e o puxando para um beijo, ao mesmo tempo, as estocadas começaram a tomar um ritmo mais intenso.
     Sabo sentiu sua camisa sendo embolada em torno dos antebraços os prendendo nas costas. Seus gemidos agora, sendo abafados apenas pela boca do companheiro que segurava seu rosto suavemente apensar da forma como o fodia quase impiedosamente. A dupla já podia sentir o orgasmo se aproximando, a sensação de fazer isso em território inimigo apenas amplificou a excitação levando eles ao limite ainda mais rápido do que normalmente aconteceria.
    "Sabo~" o maior chamou enquanto se sentava na cadeira atras de si e puxava o outro consigo, as calças do 'marinheiro' escorregando o resto do caminho até os tornozelos "Vamos, meu amor! Goza pra mim.." ele pede morendo a orelha do loiro, uma das mãos alcançando o membro alheio enquanto a outra o antinha firme contra si.
     Não precisou de muito mais para que o menor gozasse, foi por pouco que o nome do parceiro não escapou de seus lábios para qualquer um ouvir, uma mão entre sendo criada a tempo de abafar o grito do loiro. O c/c seguiu logo depois, seu sêmen vazando e escorrendo para a cadeira, um olhar rápido pela sala mostrou uma bagunça considerável, ele teria que limpar isso antes que alguém conhecer checar o interrogatório.

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