Aviso
[Desculpa o sumiço,
eu meio que entrei num bloqueio de escrita, mas eu pretendo terminar, afinal faltam apenas 8 histórias.
Não prometo constância, mas já tenho uma ideia do que quero escrever e para quem.
As histórias vão ser postadas.
Isso vai acontecer.
Por favor, tenham paciência comigo
💜obrigada pelo apoio💜]
A vida no mar te ensina a valorizar coisas simples e ignorar as superficiais . Garp valorizava um belo par de peitos e ignorava se era homem, mulher ou qualquer coisa entre e além dos dois. Se os peitos eram de seu agrado ele não se importava com mais nada. E, que os deuses o perdoem, mas seu subordinado tinha um par da melhor qualidade.
O vice almirante adorava ficar para os treinos e assistir enquanto ele insistia em arrancar a camisa no final do exercício antes mesmo de começar a caminhar para os vestiários, como a camisa do uniforme sempre marcava os músicos bem definidos ou, melhor ainda, quando o tecido branco ficava encharcado o suficiente para se tornar transparente.
Garp estaria mentindo se dissesse que não esgotou em sua imaginação todas as formas que poderia usar o subordinado. E nem pessoa para ele começar a calcular todo o tempo gasto fodendo a própria mão - ou algum outro voluntário - enquanto pensava em S/n. Nesse momento ele estava atravessando o corredor da base para mais uma sessão de masturbação no banheiro, até que um som chamou sua atenção, os sentidos aguçados captando os barulhos vindo de um dos quartos.— —X–– —
O marinheiro fincou os joelhos na cama enquanto mordia o travesseiro para tentar abafar os gemidos, as duas mãos ocupadas envolvendo seu membro dolorido. Ele fechou os olhos e choramingou enquanto torcia um dos pulsos esfregando a glande com certa força, já estava nessa a tempo suficiente para ficar sensível, mas ainda não tinha conseguido um orgasmo. Lágrimas se juntaram nos cantos dos olhos enquanto movia os quadris fodendo as próprias mãos como um animal no cio.
“Você precisa de ajuda.” A voz do seu superior soa de repente, uma afirmação ao invés de uma pergunta.
S/n vira o rosto para olhá-lo por sobre o ombro, lábios avermelhados, rosto corando e lágrimas acumuladas, sua voz não passa de um sussurro quando ele praticamente implora.
“Por favor… vice-almirante Garp.” suas mãos continuam se movendo enquanto ele fala, a frustração de não conseguir gozar empurrando o mais novo ao limite de seus bom senso “me faça gozar. Por favor.”
Garp não perde tempo em atravessar o quarto pequeno e agarra o outro pela nuca puxando para cima forçando ele a ficar de joelhos na cama. O c/c solta um suspiro surpreso quando seu corpo é levando tão facilmente e a mão em seu pescoço da espaço para lábios quentes, a barba causando arrepios em contra sua pele.
“Você nunca vai conseguir gozar assim, S/n” o maior sussurra no ouvido do subordinado, seu tom abaixando para um ainda mais grave “você precise é que te fodam direito.”
O vice almirante envolve o corpo menor com os braços, explorando cada curva e cicatriz com cuidado antes de finalmente ceder e alcançar os peitos, agarrando ambos com as mãos grandes e apertando para sentir a maciez, era como ele acreditava, um bom par de peitos falava por si mesmo. Ele se curvou marcando o ombro alheio com beijos e mordidas desleixadas. S/n gemeu sentindo qualquer resquício de bom senso escorrer pelas ponta do seu pau enquanto tinha os mamilos esmagados e estragados pelas palmas ásperas do seu superior.
O vice-almirante deixou uma das mãos vagar mais para baixo sentindo o abdômen marcado pelo treino constante e a vida no mar antes de alcançar a trilha feliz de cabelos crespos até o membro que pingava e se contorcia ansioso por atenção. Atenção que não receberia essa noite, o capitão reuniu uma boa quantidade do pré gozo que escorria e levou até a entrada do c/c espalhando lá com o dedo indicador. O menor morde o lábio rolando o quadril em volta do dedo alheio implorando por mais.
“O que você quer que eu faça mesmo, marinheiro?” O mais velho provoca desenhando círculos lentos contra a pele sensível do companheiro que solta um gemido patético antes de caçar as palavras no ar para dar uma resposta decente.
“Me faça gozar…” ele sussurra sentindo uma mordida mais funda que arranca um gemido trêmulo.
“Como?” o outro exige lambendo a pele machucada.
“Me fode! Me fode, Capitão!” S/n implora agarrando o pulso do maior e rebolando com mais força sobre os dedos.
“Pedindo assim com jeitinho~” o platinado afasta a mão, se livrando do parto do menor sem dificuldade.
O c/c mal tem tempo de reclamar antes de sentir as costas batendo contra o colchão. Garp se curva sobre ele tomando seus lábios em um beijo faminto, as línguas lutando por dominância. O primeiro dedo entra sem aviso e o mais velho engole o grito do parceiro que agarra seus braços fincando as unhas na pele parda.
“Já tá demais pra você, S/n?” o capitão se afasta do beijo apenas o suficiente para provocar “Estamos só começando.” Ele sussurra contra os lábios alheios antes de deixar um último beijo nos lábios e voltar a marcar a pele sensível.
Garp rodeou um dos mamilos com a língua ouvindo os gemidos desesperados do menor, a mão livre agarrou o outro seio apertando com força e sentido a carne macia sob a palma áspera. O marinheiro de contorcia e gemia sem o menor pudor enquanto era aberto pelos dedos do seu comandante, os olhos quase revirando toda vez que ele ia até o fundo atingindo aquele ponto sensível.
S/n se perdeu em quanto tempo durou, mas ele se sentia sendo esticado enquanto cada parte de seu corpo ela marcada com mordidas e chupões, ele já estava a beira da loucura, seu pau doía e seu corpo parecia sedento pelo capitão, ele precisava desesperadamente ser fodido até finalmente alcançar esse maldito orgasmo.
O maior virou o companheiro sem dificuldade e puxou seus quadris para cima, afastando os joelhos para ter mais espaço. S/n espiou por cima do ombro ansioso, e precisou morder os lábios quando sentiu o outro começar a empurrar contra si. Apenas a cabeça já foi o suficiente para deixá-lo sem ar, ele gemeu enquanto sentia o pau do vice-almirante entrando lentamente, esticando suas paredes até o limite. Garp manteve um aperto firme em seu quadril o mantendo parado mesmo quando ele começou a se contorcer, os pés caçando no colchão enquanto ele se agarrava aos lençois implorando com palavras entrecortadas.
O platinado só parou quando colou sua pélvis na bunda do menor. Ele tirou um momento para o outro se acostumar e aproveitou para explorar com as mãos. Ele confirmou a cintura alheia e tocou o estômago sentido onde seu pau marcava de leve sob a pele macia, uma mas mãos pressionou um pouco sentindo o menor choramingar , já a outra subiu de volta para os seios brincando um pouco mais.
Quando S/n começou a resmungar, implorando baixinho para ser fodido, Garp finalmente começou a se mover, saindo quase completamente do c/c antes de estocar de volta com força ouvindo o barulho de tapa quando as peles se atingiram, acompanhando isso houve o gemido patético do menor. Ele repetiu mais algumas vezes se delirando com as reações do companheiro. Mas ele ainda sentia que faltava algo, agarrando os cabelos do menor ele o puxou de leve para poder olhá-lo nos olhos e, como um clique, ele teve uma ideia abrindo um sorriso de filho da puta.
Garp se inclinou mais perto quase esmagando o mais novo com seu peso antes de passar um braço musculoso pelo pescoço do parceiro prendendo ele no lugar e dificultando a respiração. Se a forma como o outro se contorceu e revirou os olhos serve de aviso, ele acertou em cheio no que faltava.— —X–– —
S/n sente sua cabeça ficar leve enquanto o braço em volta de seu pescoço se aperta, ele pode sentir os músculos bem definidos flexionando enquanto fica impossível respirar. Como se não bastasse, ele continua investindo com o mesmo ritmo vertiginoso, cada estocada parece ir mais fundo que a anterior.
Os gemidos e as súplicas do marinheiro mal passam de resmungos inteligíveis enquanto o quarto se enche com o som constante das estocadas, pele contra pele, a sucção toda vez que o pau do vice almirante entrava e saia do seu subordinado mexendo o pré sêmen e o lubrificante que vazavam e escorriam pelas coxas fartas.
A posição não ajudava, estava com o peito pressionado firmemente contra a cama, o peso de seu superior já seria suficiente para deixá-lo sem ar, mas elenainda fez questão de prender o menor em uma chave de braço por trás, a outra mão se ocupou em manter a bunda do outro erguida. S/n choramingou já sentindo sua consciência sumindo, mesmo assim, a dor em seu pau negligenciado o mantinha acordado. Ele só queria se esfregar em algo até que finalmente gozasse, mas o capitão parecia ter outros planos.
Garp parece fazer uma pausa, mas dura menos de um segundo antes que ele volte a se mover, dessa vez atingindo em cheio a próstata do c/c que teria gritado se já não tivesse sem voz, seus olhos rolam e ele se derrama sobre os lençois do vice almirante. Ele estremece e geme longamente quando o maior solta o braço, S/n tenta respirar pra recuperar o fôlego, mas as investidas continuam fazendo seu corpo ter pequenos espasmos pela superestimulação, suas paredes apertando o pau do platinado que ri baixinho contra seu ouvido antes de deixar mais uma marca no ombro do mais novo.
O marinheiro suspira quando sente os jatos quente o enchendo até escorrer pelas coxas. Garp finalmente solta a cintura do parceiro que apenas cai de volta na cama sem forças para se mover em qualquer posição confortável. Ele observa seu trabalho orgulhoso e dá um tapa na bunda alheia se divertindo com o gemido patético que recebeu.
“Prontinho! Não disse que ia te ajudar com seu probleminha?” o platinado pergunta se deitando e olhando para o parceiro que apenas continuou respirando fundo com os olhos desfocados encarando o nada. “Tudo bem, podemos deixar os agradecimentos para mais tarde. Hora do banho e depois jantar!”
Garp se levanta pegando o menor no colo facilmente e marcha para o banheiro. S/n só queria saber de onde vem tanta energia e de um bom cochilo.
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imagine One Piece hot
Fanfictionimagines hot Leitor (S/n) masculino Vários capítulos curtos (one-shots) com os personagens masculinos de One Piece Aviso: cada personagem tem uma timeline (linha do tempo) próprio com seu próprio S/O (no caso o S/n) e elas tem o mínimo de continuida...