Entre as árvores de Duskwood (Lilly Donfort and Jessy Hawkins / you)

brother and sister

(lembrando que a fic n segue a história do jogo ent sem sequestro ee gostosas por aqui)

Pov narrador

Duskwood, uma pequena cidade localizada no sul da Polônia , de moradores simpáticos e rostos conhecidos por cada canto da cidade, o lugar que abrigava diversas famílias que construíam historia no lugar desde anos passados, mas nem todos são doces e felicidades como a pequena cidade faz parecer, entre famílias desconcertadas e pessoas não muito boas encontramos Daniel ou para os mais próximos, Dan, mas calma, não e dele que eu vim lhes falar, e sim de seu pai Michael Anderson, um péssimo homem que jamais deveria ter sido pai, com noites e mulheres que não passavam apenas de diversão para ele Dan veio ao mundo, crescendo em volta de um homem asqueroso que fez questão de deixar-lhe claro o quanto o repudiava, e quando era apenas um jovem garoto com seus 9 anos seu pai sumiu no mundo, deixando para trás apenas lembranças e coisas ruins para o pobre garoto, o que Dan não esperava, e que mais de 15 anos depois uma jovem garota tocaria a campainha de sua casa...

se levantando do sofá em sua casa Dan estranha o toque de sua campainha, não esta acostumado a receber visitas a não ser de seus amigos, esses que costumam avisar antes de o fazer, mas naquele momento sua expressão seria neutra e até com um pouco de confusão ao abrir a porta e dar de cara com uma garota, praticamente uma adolescente, que mexia nos anéis em sua mão parecendo bastante nervosa

S/n - o-oi, você e Daniel Anderson? - a garota gaguejava tentando olhar nos olhos do rapaz um pouco mais alto

D - sou, e você é?

S/n - ... meu nome e S/n Anderson, e-eu acho que sou sua irmã - ela da um sorriso amarelo ao homem que a olha como se tentasse entender se isso era algum tipo de piada

D - isso e algum tipo de piada!? - a garota o olha um tanto acanhada pelo tom de voz do homem, pegando uma foto amassada de seu bolso e entregando ao homem, Dan pega a foto amassada do rosto do homem que ele gostaria de nunca mais olhar em sua vida, seu pai

S/n - ele era meu pai, eu imaginei que talvez... - a garota suspira olhando para baixo falando em tom baixo - eu não sei, achei que pudesse achar algo aqui

Dan olhou para o céu vendo o dia escurecer e a noite cair sobre eles e as nuvens carregadas que se aproximavam, ele não acreditara no que iria fazer, mas por alguns segundos olhando para a garota parada em frente a sua porta, ele sentiu que a entendia, que ela viveu nas mesmas garras que ele havia vivido, e que se a deixasse ir agora a pequena vozinha em sua cabeça o faria se arrepender daquilo, então ele fez algo a qual não sabia o certo o que se seguiria a partir dali, mas decidiu deixar isso nas mãos do tempo

D - entre, talvez possa me contar melhor sobre isso lá dentro - a garota levantou sua cabeça, um brilho em seus olhos em um misto de medo e alegria, como uma criança que estava recebendo um doce, mas que não tinha certeza se poderia aceita-lo, Dan lhe deu um melhor sorriso acolhedor que pode, dando passagem para a garota que entrou na casa não sem antes sussurrar baixinho um "com licença" - então... de onde veio ?

S/n - Lípsia, na Alemanha... e a umas 5 horas daqui - a garota ainda um pouco tímida observava a decoração simples e sem muito detalhe da casa de Dan

D - veio pra cá sozinha? - Dan pergunta apontando para o sofá convidando a menina a se sentar junto a ele e assim ela o faz

S/n - hmm, sim por que?

D - quantos anos você tem?

S/n - fiz 18 a 2 dias - a garota falo sorrindo um tanto animada como se estivesse orgulhosa em poder dizer aquilo

Dan fazia uma pequena conta em sua cabeça, 18 anos, ele tinha 12 anos quando ela nasceu, então havia uma probabilidade dela ser mesmo filha do homem a qual Dan se recusava até mesmo em pensar como um pai