gustavo scarpa ─ palmeiras 🔞

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Acordei assustada com meu celular tocando. 20 chamadas perdidas de Gustavo Scarpa.

Cocei os olhos para ajustar minha vista com o brilho da tela e liguei para ele.

- Até que enfim você me ligou de volta. - Ouvi uma música alta no fundo.

- Porque você me ligou 20 vezes e agora são.. - Afastei o celular para olhar a hora. - 4 da manhã! Porra Gustavo! Se você não tá quase morrendo eu mesma te mato.

- Desculpa linda, eu queria que você viesse me buscar. - Ele falou com a voz mole.

- Você foi na festa mesmo eu te falando pra não ir e ainda por cima tá bêbado! Liga pra outra pessoa. - Desliguei a ligação antes de ele poder responder e me deitei novamente.

Poucos segundos depois meu celular tocou de novo.

- O que foi?

- Como você sabe que eu tô bêbado? - Ele riu. - Eu vim porque eu queria esquecer nossa briga de mais cedo, eu preciso muito que você venha me buscar.

- Que saco! Fica aí na frente que eu tô indo.

- Sério? - Ele riu de novo.

- Sim, mas você pode considerar nossa amizade acabada.

- Amizade? - Ele ficou sério de repente

- Sim. - Respondi como se fosse óbvio.

- Eu esperava que fosse mais.

Ficamos alguns segundos em silêncio. Gustavo e eu nunca ficamos, mas é inegável que nunca faltou vontade da minha parte.

- Eu tô saindo de casa. - Quebrei o silêncio e desliguei o telefone.

...

- Vamos logo. - Parei o carro na frente dele.

- Demorou hein, gata. - Ele disse entrando no carro.

- Não fode, Gustavo. E você tá pior do que eu imaginava.

- Eu nem tô tão bêbado. Aliás você tá linda, que pijama estiloso.

- Minha nossa.

- Você é a mulher mais bonita do mundo sabia?

- Sabia. - Tentei ser curta e grossa, fingindo que eu não estava ligando pros elogios.

- Eu também sabia. - Ele começou a rir, me fazendo rir também. - Eu amo quando você ri, da vontade de te beijar.

- Nós somos amigos, Gustavo.

- Queria ser mais que isso.

Disfarcei um sorriso e fomos em silêncio o resto do caminho.

Chegamos na minha casa e eu ajudei ele a subir as escadas.

- Eu vou dormir aqui?

- Sim, sua casa é longe e eu tô com sono, então amanhã cedo você vai embora.

Me virei para trás e vi Gustavo tirando a camisa, deixando a mostra seu corpo perfeito.

Nos deitamos na cama e ele me puxou pra perto, ficando de conchinha comigo.

- Obrigada por ter ido me buscar, você é a melhor amiga do mundo. E você ainda vai ser minha. Eu tô meio bêbado mas eu te amo. - Ele sussurrou, seguido de um beijo perto do meu pescoço.

- Amanhã você não vai nem lembrar o que está dizendo. - Ri e olhei para ele, mas ele já estava dormindo. - Eu também te amo. - Falei baixinho e peguei no sono pouco tempo depois.

...

No outro dia de manhã, acordei com o barulho do meu chuveiro, mas continuei deitada.

Depois de alguns minutos o chuveiro desligou e Gustavo saiu do banheiro com o cabelo molhado e apenas com uma toalha cobrindo a parte de baixo.

- Oi.

- Oi. Desculpa por ontem.

- Tudo bem. Amigos são pra isso. - Dei um sorriso forçado.

- Amigos?

- Sim.

- Eu ia falar que esperava que fosse mais, mas eu já falei ontem.

- Então você lembra.

- De cada palavra, e eu poderia falar tudo de novo agora que estou sóbrio.

- Não precisa falar, só me beija.

Gustavo se aproximou da cama, deitando por cima de mim. Seus lábios encostaram nos meus e nos perdemos em um beijo delicioso.

Suas mãos acariciavam meu corpo por cima do pijama de seda, e sua boca começou a distribuir beijos no meu pescoço e na minha orelha. A toalha que ele usava caiu em cima de mim, deixando seu membro à mostra. Joguei a toalha para longe e comecei a estimulá-lo com movimentos de vai e vem com minha mão, seus beijos ficava mais intensos na medida que eu ia aumentando a velocidade dos movimentos.

Ele estava prestes a chegar no ápice quando eu parei os movimentos, ficando livre para que ele tirasse minha roupa.

Gustavo tirou minha blusa cavada e meu short, me deixando completamente nua. Ele se afastou um pouco e ficou me olhando.

- Você é muito gostosa.

- Gostosa e sua.

Ele colocou dois dedos na minha boca e tirou após eu dar uma leve chupada. Novamente ele me beijou, mas dessa vez sua mão estimulava minha intimidade, me deixando molhada.

Assim que ele tirou os dois dedos de dentro de mim, ele colocou seu membro com uma violência deliciosa, me fazendo arranhar suas costas. Ele entrava e saía de mim enquanto nos beijávamos entre gemidos.

Poucos minutos depois ele tirou o membro de mim e chegou ao ápice, sujando meu lençol com o líquido branco, e caiu ao meu lado da cama, ofegante.

- Você que vai lavar.

- Porra, a gente acabou de transar e é isso que você me fala?

Caímos na risada ao mesmo tempo.

- Eu acho que não preciso falar o óbvio. - Fiquei séria e olhei para ele. - Foi maravilhoso.

- Eu espero que não seja a última.

- Com certeza não vai ser.

- Então agora somos mais que amigos?

- Podemos ser o que você quiser.

Me acomodei deitada em seu peito, e ele passou o braço pelo meu pescoço, me abraçando.

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