gustavo gomez ─ palmeiras 🔞

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Entrei no banco do passageiro do carro do meu namorado quase revirando os olhos enquanto ele discutia comigo.

- Eu não acredito que você fez isso!

- Eu não fiz nada, Gustavo! Como você é surtado.

- Surtado? Imagina se fosse você me vendo agarrar uma mulher bonitona no meio da boate.

- Ele é meu melhor amigo! E eu só abracei ele.

- Ridículo. Fiquei lá com cara de idiota.

- Ficou com cara de idiota porque quis, podia muito bem ter ido comigo pra conhecer ele.

- Porque eu ia querer conhecer ele? Eu não gosto daquele cara.

- Ele é bem legal.

- Agora você vai defender o motivo da nossa briga.

- O motivo da nossa briga é seu ciúmes exagerado.

Ficamos em silêncio o resto do caminho até em casa, e assim que chegamos lá, fui direto para o quarto.

- Vou dormir, boa noite.

- Espera. - Gustavo segurou minha mão, me impedindo de continuar subindo as escadas. - Desculpa. Eu fico com ciúmes porque eu tenho medo de ter perder.

- Você não vai me perder. - Já tinha ficado boba.

- Bom mesmo, porque eu não aguentaria viver sem isso.

Gustavo me puxou para perto, deixando nossos corpos colados e iniciou um beijo intenso, cheio de vontade. Suas mãos desceram da minha cintura até minha bunda, onde ele deixou um tapa forte o suficiente para acordar marcado amanhã de manhã.

Suas mãos subiram novamente para minhas costas nua, até chegarem no botão do meu vestido de seda prata. Gustavo o abriu, fazendo com que o vestido deslize pelo meu corpo e caia no chão, me deixando apenas de calcinha.

Gustavo me joga na cama e distribui beijos na região meu pescoço, assim que sua boca toma conta dos meus seios, começo a soltar gemidos baixos. Ao mesmo tempo, as mãos de Gustavo se concentram em tirar minha calcinha e estimular minha intimidade, me fazendo gemer ainda mais.

Gustavo entrou em mim com um movimento repentino, o que me fez gritar de prazer. Ele fazia movimentos fortes enquanto sua mão apertava meu pescoço e sua boca sussurrava palavras sujas em meu ouvido.

Conforme os movimentos iam ficando mais rápidos, eu arranhava suas costas e gemia seu nome com a voz fraca. Senti que ele estava prestes a gozar, e poucos segundos depois, Gustavo tirou seu membro de mim e deitou ao meu lado na cama. Ele estava ofegante e parecia satisfeito, mas eu ainda queria mais.

Subi em cima dele, e encaixei seu membro dentro de mim. Comecei a rebolar em seu colo, e imediatamente suas mãos foram parar na minha bunda, me ajudando a cavalgar.

Cheguei ao ápice, e soltei um gemido de alívio. Me deitei ao lado dele, e Gustavo passou seu braço ao redor do meu pescoço, me abraçando e me trazendo ainda para mais perto dele. O abracei de volta, acariciando seu peito.

Ele depositou um beijo na testa, e pegamos no sono ali mesmo. Abraçados, sem roupa e mais felizes do que nunca.

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